"Abaixo a Lei Helms-Burton", protesto no Dia Trabalhador em Cuba | Foto: Cuba Sí |
O governo dos Estados Unidos, tendo à frente as figuras nefastas de Trump e John Bolton (recebido por Bolsonaro com continência e subordinação aos EUA) está tentando matar a revolução cubana por asfixia. O recrudescimento do bloqueio representa um risco real para a população cubana: risco de escassez de alimentos e dos insumos mais básicos.
A partir de dois de maio o governo estadunidense passou a aplicar na totalidade a Lei Helms-Burton, ou seja, adotou o dispositivo III da lei, que utilizando-se de retroatividade e extraterritorialidade, pretende impor sanções às empresas que se instalem, aluguem ou mantenham vínculo com atividades nas propriedades nacionalizadas em Cuba, a partir de 1959.
O governo Trump também tem se utilizado desse dispositivo para proibir viagens em grupo de estadunidenses a ilha. Além de impedir um intercâmbio entre os dois povos, a decisão ataca diretamente o turismo, importante fonte de divisas para Cuba.
Precisamos mostrar que o Brasil não vai deixar na mão quem tanto abrigou nossos perseguidos pela ditadura e quem tanto formou médicos da classe trabalhadora.
Primeira ação púbica será um grande ato marcado para dia 27 de julho no consulado dos Estados Unidos.
Todas as organizações que veem em Cuba um exemplo de luta por soberania, dignidade e socialismo estão convocadas a mobilizar sua militância para a ação do dia 27.
Solidariedade não se bloqueia!
Toda solidariedade ao povo, governo venezuelano e a Revolução Bolivariana, que também sofre ataques e Bloqueio dos EUA.
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