quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Movimentos sociais brasileiros condenam bloqueio a Cuba

Manifestação pelo fim do bloqueio a Cuba - Salvador/2016 | Foto: Cida Meira
Por Sturt Silva

Nas próximos dias, Cuba pedirá na ONU, pela 27ª consecutiva, a aprovação de uma nova resolução que condene e exija o fim do bloqueio dos Estados Unidos contra o país. Ano passado 191 países votaram a favor da proposta cubana.

No Brasil, movimentos sociais, instituições representativas, partidos políticos e personalidades vem expressando nos últimos dias apoio com a causa cubana.

Leia as declarações de alguns movimentos:


MST: repúdio ao criminoso bloqueio econômico contra Cuba

O Movimento Sem Terra – MST Brasil, vem por meio desta nota expressar seu total repúdio ao criminoso bloqueio econômico imposto a Cuba há mais de meio século pelos Estados Unidos da América.

Tal bloqueio implica negativamente no desenvolvimento social e econômico de Cuba, transformando-o em um país com profundas carências no âmbito material da população, portanto consideramos um crime contra a soberania e a autodeterminação cubana.

Exigimos que a ONU, como organismo competente, ponha fim definitivo ao bloqueio econômico e possibilite que Cuba possa implementar soberanamente seu plano de desenvolvimento econômico e social como um direito democrático fundamental.

Somamo-nos a todos os países que fazem eco com seu voto para pôr fim ao criminoso bloqueio e nos solidarizamos ao mesmo tempo com o povo cubano que segue resistindo a tal situação de agressão e violação aos direitos humanos cometido por parte dos Estados Unidos.

A Direção Nacional do MST
São Paulo, 10 de setembro de 2018.


União Brasileira de Mulheres condena o bloqueio a Cuba

A UBM-União Brasileira de Mulheres, entidade com 30 anos de luta pela garantia dos direitos das mulheres, por sua emancipação e por um mundo igualdade contra toda opressão, vem manifestar sua solidariedade a Cuba que sofre por quase 60 anos um bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América.

Este bloqueio é uma demonstração inaceitável de desrespeito aos direitos humanos de um povo soberano que tem dado exemplo para o mundo do que se pode fazer nas áreas de educação e saúde, respeitando as premissas de sua Constituição. São vários países do mundo que contam com a contribuição do trabalho profissional dos médicos cubanos, que não medem esforços em atender a população desses países, a exemplo do Brasil, em locais de difícil acesso, trazendo benefícios incalculáveis para a saúde de todos.

É inadmissível que os Estados Unidos da América mantenham esse famigerado bloqueio, dificultando e prejudicando o desenvolvimento econômico de um país, tentando dobrar um povo aguerrido pela fome e miséria.

Mas o povo cubano não se curvou às ameaças dos governos estadunidenses, através dos tempos, e continua denunciando e lutando contra esse famigerado bloqueio.

Manifestamos o nosso apoio a Cuba contra o bloqueio, em defesa da soberania nacional e pela garantia dos direitos humanos.

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Cebrapaz: Pelo imediato fim do bloqueio contra Cuba socialista!

O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) junta sua voz aos que, ao redor do mundo, exigem o fim do bloqueio imperialista e criminoso imposto pelos Estados Unidos contra a revolucionária Cuba socialista há mais de 56 anos.

Tal bloqueio constitui na prática a negação da Carta de fundação das Nações Unidas, baseada “na igualdade de direito dos homens e das mulheres, assim como das nações grandes e pequenas” e “no respeito ao princípio de igualdade de direitos e de autodeterminação dos povos”.

A essência do que se buscou assegurar, quando da fundação da ONU, é que, nas relações entre as nações, aquelas mais poderosas não podem tentar determinar, através do poder econômico ou militar, o rumo de países independentes.

De forma consecutiva durante os últimos 26 anos a Assembleia Geral da ONU aprovou resoluções condenando o cerco comercial, econômico e financeiro contra Cuba, sempre por uma maioria esmagadora.

Em 2017 foram 191 países votando contra o bloqueio e apenas EUA e Israel votando contra.

Em 2018, durante a 73ª Assembleia Geral da ONU, que se realizará de 25 de setembro a 1º de outubro, mais uma vez uma resolução contra o bloqueio deverá ser aprovada.

O Cebrapaz reafirma, nesta oportunidade, sua indeclinável posição de exigir o fim imediato do bloqueio e o pagamento de uma justa indenização pelos gigantescos prejuízos materiais e humanitários causados ao povo cubano, cujos cálculos apontam para uma soma de mais de 120 bilhões de dólares.

Ao lado do heroico povo de Cuba persistiremos na luta pelo fim do bloqueio, luta que cedo ou tarde será vitoriosa, tendo em mente as palavras de Fidel Castro na Cúpula do Milênio da ONU, em setembro de 2000:

“A humanidade deve tornar-se consciente do que somos e do que não podemos continuar sendo. Hoje nossa espécie adquiriu conhecimentos, valores éticos e recursos científicos suficientes para avançar em direção a uma etapa histórica da verdadeira justiça e humanismo. Nada do que existe hoje na ordem econômica e política serve aos interesses da humanidade. É insustentável. Deve ser mudado”.

Antônio Barreto,
Presidente do Cebrapaz
Salvador (BA), 10 de setembro de 2018.


Intelectuais e artistas em defesa da humanidade: Pelo fim do bloqueio estadunidense a Cuba

A Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade - Capítulo Brasil - manifesta-se pelo fim do criminoso bloqueio a Cuba, imposto pelos Estados Unidos há quase seis décadas.

No momento em que o governo da maior das Antilhas se prepara para apresentar na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas mais uma resolução condenando este bloqueio, juntamos a nossa voz à de todos os governos e movimentos sociais em todo o mundo, amantes da paz e da liberdade, contra este atentado aos direitos humanos e à autodeterminação do povo cubano.

O bloqueio nega os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas e como tal será mais uma vez rechaçado, como tem sistematicamente ocorrido nos últimos 26 anos.

Ao se manifestar contra o bloqueio estadunidense a Cuba, a Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade - Capítulo Brasil - reitera a plena solidariedade com o governo e o povo cubano empenhados em seguir construindo o seu modelo político e econômico voltado para garantir a justiça social, o desenvolvimento, os direitos humanos e a paz.

Marilia Carvalho Guimaraes
Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2018.


ACJMGABC-SP: Pelo fim dessa política imoral que impõem o bloqueio a Cuba

Vem manifestar nossa incondicional SOLIDARIEDADE ao governo cubano e a todo o povo de Cuba que há quase 60 anos sofre os efeitos de um injusto, severo e prolongado bloqueio econômico, comercial e financeira imposto pelos Estados Unidos contra Cuba. As sanções unilaterais, inclusive de caráter extraterritorial causam danos à economia estatal no país, aos setores não estatais e, principalmente às famílias cubanas.

Basta de bloqueio! Pelo direito soberano de Cuba em promover livremente suas relações comerciais com qualquer país do mundo sem perseguições e sem as barreiras impostas pelos Estados Unidos.

O atual governo estadunidense do presidente Trump adotou novas medidas endurecendo e estreitando ainda mais o bloqueio econômico contra Cuba prejudicando o pleno desenvolvimento da economia cubana, limitando as visitas de norte americanos à Ilha e causando enormes prejuízos financeiros e humanos ao país. Cuba vem lutando incansavelmente por manter e aprofundar as conquistas de sua Revolução, garantindo direitos elementares à vida e à felicidade de todos os seus cidadãos.

Nós estamos com Cuba nesta luta e pedimos aos países presentes na Assembleia Geral das Nações Unidas que votem contra o bloqueio, que além de ser um grande obstáculo é um bloqueio genocida pois representa a mais longa guerra econômica contra um povo na história recente.

PELO FIM DESTA POLÍTICA IMORAL QUE IMPÕE O BLOQUEIO A CUBA!
VIVA CUBA! VIVA A REVOLUÇÃO CUBANA!

Associação Cultural José Martí do Grande ABC - SP.


ACJM-RS: Pelo fim imediato do criminoso, assassino e genocida bloqueio contra Cuba!

O Bloqueio estadunidense a Cuba é um ato ignóbil, covarde, cruel e desumano que afeta completa e totalmente a Soberania econômica, social, politica e também a determinação do povo cubano em dirigir seu destino!

A vileza do criminoso e assassino bloqueio dos estados unidos causou, além de milhões de dólares, a vida de centenas de milhares de cubanos privados de comercializar e intercambiar com muitos países do mundo em virtude da atitude intransigente dos dirigentes estadunidenses mais interessados em obter dividendos comerciais do que com vidas humanas.

A Associação Cultural José Martí do Rio Grande do Sul, ACJM/RS, firme no propósito de defender a autodeterminação dos povos e a autonomia e soberania do povo cubano e sua Revolução manifesta sua solidariedade a Cuba e defende o fim imediato do Bloqueio criminoso,, assassino e genocida contra o povo Cubano.

#NoMásBloqueo
#CubaSiBloqueoNo
#ConCubaNoTeMetas.

Associação Cultural José Martí do Rio Grande do Sul.


MPSC: Abaixo o Bloqueio Econômico! 

Nós, do Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba, lutamos historicamente contra o bloqueio econômico criminoso imposto à Cuba, realizando ações concretas que visam orientar o povo sobre as mentiras que visam atacar a Revolução Cubana e que escondem o bloqueio econômico.

Apesar dos grandes avanços sociais da Ilha, o bloqueio impõe inúmeras dificuldades econômicas ao país e privações materiais ao povo cubano.

Mais uma vez será submetida à ONU resolução que condena e pede o fim do Bloqueio Econômico.

Nós nos somamos às muitas vozes solidárias a Revolução Cubana no mundo e dizemos #NoMasBloqueo.

Abaixo o Bloqueio Econômico!
Viva Cuba, Viva a Revolução Cubana.

São Paulo, 13 de setembro de 2018.
Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba.


ACJM-ES: Solicitamos o fim do bloqueio contra Cuba pelo Governo dos EUA

O Bloqueio genocida e desumano dos USA contra o povo cubano é ato criminoso, covarde, cruel e tenta destruir a cada dia, os ideais cubanos na construção do socialismo.

Graças ao espírito revolucionário idealizado por nosso comandante el jefe isso não está acontecendo. Pois, a grandeza da revolução cubana está na sua síntese nos homens, mulheres, crianças e os que ainda irão nascer, "unidos pelo dever"; mas, principalmente, como muito bem revelou Castro quando da morte do CHÉ: "queremos ser iguais a ele, CHÉ".

A Associação Cultural José Martí do Espirito Santo, ACJM/ES, continuará abrindo picadas e em fileira, sempre pronta e firme no propósito de defender a Revolução Cubana e de sua solidariedade com Cuba.

Vitória, 17 de setembro de 2018.


ACJM-Santos: Não ao bloqueio a Cuba 

A Associação Cultural José Martí – Baixada Santista vem desde a sua fundação reiterando, por meio de inúmeras atividades, seu apoio e solidariedade a Cuba colocando-se contra o criminoso bloqueio econômico extraterritorial Imposto pelos Estados Unidos.

As diversas ações aqui organizadas perseguem o objetivo de furar o também bloqueio midiático procurando informar, ao maior número possível de pessoas, as sanções dirigidas ao povo cubano; sanções estas que cada vez mais causam sofrimento, prejuízos e impactos negativos ao desenvolvimento econômico e social de Cuba.

Com a proximidade de mais uma Assembleia Geral da ONU na qual se pede mais uma vez o fim do Bloqueio, nos juntamos a todas as vozes...

#NoMasBloqueo
Pelos princípios da Revolução Cubana!
Avante!

Santos, 15 de setembro de 2018.
Associação Cultural José Martí – Baixada Santista.


Comitê de Solidariedade a Cuba: Pelo fim do bloqueio dos EUA contra Cuba

Em 17 de dezembro de 2014 o presidente norte-americano reconheceu que mais de 60 anos da política estadunidense dirigida a Cuba havia falhado e precisava ser mudada. Foram abertas embaixadas nos dois países em 2015. Enquanto os países da América Latina aplaudiam estas mudanças, também se sabia que somente com o fim do bloqueio, Cuba e Estados Unidos e os povos de ambos os países poderiam ter “relação respeitosa de colaboração”.

Para que ambas as nações tenham uma relação normal, o bloqueio dos EUA a Cuba, que tem causado grandes dificuldades ao povo cubano durante tantos anos tem ser eliminado.

O bloqueio também afeta o povo dos Estados Unidos. A eliminação do bloqueio oferece a oportunidade de intercâmbios culturais e acesso à nova tecnologia médica, novos medicamentos e sistemas educacionais reconhecidos pelo mundo todo. O fato é que ambos os povos saem perdendo sem qualquer justificativa racional para tal medida se protrair no tempo.

No próximo dia 31 de outubro será votada a Resolução 72-4 na Assembleia Geral das Nações Unidas que condena o bloqueio econômico, financeiro e comercial que os EUA impõem a Cuba há mais de 50 anos, constituindo-se um atentado aos Direitos Humanos e à soberania de um povo. O Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba condena veementemente este criminoso bloqueio e espera que os EUA cumpram a decisão do maior órgão da Organização das Nações Unidas representando os países – membros, uma vez que é essa a atitude de um país civilizado que respeita a decisão de outras nações aliadas. EUA é signatário da fundação da Organização das Nações Unidas e deve respeito às suas resoluções como qualquer outro país. Tal atitude somente o isola perante o mundo.

Nossa fervorosa esperança e desejo é que o Congresso dos Estados Unidos escute também as vozes de seus constituintes, assim como as dos povos do planeta, eliminando o bloqueio, medida que conta com o apoio da maioria dos seus cidadãos e eleitores.

Pelo fim do bloqueio genocida contra Cuba!
#Nomasbloqueio.


ACJM-SC: repúdio ao bloqueio econômico a Cuba

Há quase seis décadas a República de Cuba vem sofrendo com um criminoso bloqueio econômico, financeiro e midiático imposto pelos Estados Unidos da América.

As medidas de ordem legal implementadas pelo Império, não apenas impedem a realização de transações diretas entre os dois países, mas estendem-se, também, a outras nações e empresas estrangeiras sobre as quais exerce seu fabuloso poder de pressão, ocasionando inestimáveis prejuízos à economia cubana, e produzindo, ainda, efeitos sobre a vida dos cidadãos de Cuba, à medida que dificultam até mesmo o acesso a medicamentos e instrumentos destinados à atenção de saúde.

Referido bloqueio tem cunho meramente ideológico, sendo parte de uma política anacrônica, que se mostrou completamente incompetente para atingir seus inconfessáveis fins, constituindo-se em verdadeira negação dos princípios da Carta da ONU, em especial no que diz com o direito de Soberania e Auto-determinação dos Povos.

Apesar de sua reiterada condenação pela imensa maioria dos países membros da Organização das Nações Unidas (na votação realizada por aquele Organismo no ano passado a proposição para seu fim, apresentada por Cuba, foi aprovada por 192 votos), os EUA (que junto com Israel foram os dois únicos votos contrários), recusam-se a acatar a resolução de cessaçao do bloqueio.

A Associação Cultural José Martí de Santa Catarina, face à prorrogação da chamada “Lei de Comércio com o Inimigo”, recentemente assinada pelo Presidente Norte-Americano Donald Trump, e diante da aproximação da Assembléia Geral das Nações Unidas deste ano, na qual será votada, pela 27ª vez consecutiva a proposição de Cuba pelo seu fim imediato, junta-se às vozes que ao redor do Mundo repudiam, de forma veemente, todas as medidas de que se compõe esse bloqueio criminoso.

Pelo fim imediato do Bloqueio e ressarcimento dos prejuízos por ele causados a Cuba!

Pelo respeito à decisão dos cubanos de viver sob o Regime Socialista!

Florianópolis/SC, 14 de setembro de 2018.

Associação Cultural José Martí de Santa Catarina.


ACJM-RJ: Cuba não está só! Não ao bloqueio contra Cuba! 

A Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro (ACJM-RJ), que integra o fórum das entidades brasileiras no movimento internacionalista de solidariedade a Cuba, manifesta o seu mais profundo repúdio ao criminoso bloqueio promovido pelos Estados Unidos da América (EUA) contra Cuba.

Há 56 anos o povo cubano é vítima de um genocida bloqueio econômico, comercial, financeiro e midiático, que é a expressão de uma política cruel e desumana.

A Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) se pronuncia, desde 1992, contra esse bloqueio, e vem aprovando a cada ano a resolução “Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba”.

Essa resolução tem sido, nos últimos anos, aprovada por esmagadora maioria e em 2017 a AGNU considerou o bloqueio ilegal.191 países condenaram o bloqueio, apenas dois países se posicionaram contrário ao fim do bloqueio: EUA e Israel.

Infelizmente, o governo dos EUA vem reiteradamente desconsiderando as decisões e persistindo com esse funesto bloqueio desrespeitando o direito à autodeterminação dos povos.

Nesta 73ª Assembleia Geral da ONU, que acontece de 25 de setembro a 1 de outubro de 2018, mais uma vez, será denunciado esse cerco econômico carente de legalidade e legitimidade e deliberadamente desenhado para provocar fome, doenças e desespero na população cubana. O prejuízo causado ao povo cubano é incalculável e afeta os mais diversos setores.

A ACJM-RJ condena veemente esse bloqueio imposto pelo governo dos EUA e reafirma a solidariedade à luta do povo cubano na construção de um pais soberano que alveja uma sociedade igualitária e justa.

Cuba não está só!
Não ao bloqueio contra Cuba!

Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2018
Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro (ACJM-RJ).

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