sexta-feira, 10 de junho de 2011

20 milhões de dólares para tentar subverter a Revolução!

Fonte: PRENSA LATINA

Havana, 10 jun (Prensa Latina) Os 20 milhões de dólares solicitados pela administração estadunidense correspondentes a 2011 constituem hoje um montante financeiro importante dirigido a subverter internamente Cuba, assegurou Kenia Serrano, presidenta do ICAP. Segundo a visão de Washington, existem setores da população cubana que se uniriam a esse interesse de subverter a Revolução e acabar com sua obra, especificou a presidenta do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) em declarações à Prensa Latina.

"Jovens, mulheres, portadores de deficiência, trabalhadores jurídicos, população descendente de africanos, entre outros públicos, são os grupos eleitos para se dirigir atos dessa índole", afirmou.

Serrano explicou que historicamente assim tem acontecido em etapas e administrações norte-americanas anteriores, as quais pretenderam fazer que a Revolução acabasse a partir de dentro, com o propósito de fomentar a divisão interna.


Nós, ao mesmo tempo que intensificamos a batalha para que o bloqueio econômico, financeiro e comercial termine e sejam eliminadas as injustas medidas coercitivas, mantemos informados os amigos a respeito das modalidades adotadas por Washington, assinalou.

Mas nenhum desses planos terá sucesso, opinou Serrano, porque eles não conseguem entender que em Cuba estamos atualizando o socialismo para ter mais igualidade ainda e mais justiça social.

O governo estadunidense trabalha para que supostamente entendamos mais sobre direitos civis e humanos e sobre como ter acesso aos meios de comunicação alternativos, ou às redes sociais, afirmou.

Mas, alegou, na realidade esse discurso está totalmente tergiversado e vai dirigido a desenvolver planos desestabilizadores contra Cuba.

No ICAP, disse, recebemos muitos amigos norte-americanos, e percebemos que esse povo desconhece as decisões hostis e de ingerência que seu governo realiza contra a ilha.

Mas todos os dias se levanta uma grande muralha na contramão de tais intenções e ao mesmo tempo se faz uma ponte de amizade entre Cuba e os Estados Unidos a partir da honestidade.

Os que acreditamos no respeito, concluiu, pensamos que podem existir relações normais entre os povos sem confrontos, mas precisamos de respeito mútuo e que Cuba não continue sendo o país que os Estados Unidos pretendem vitimizar.

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