domingo, 1 de março de 2020

PSOL: Solidariedade a Cuba e repúdio aos que atacam os médicos cubanos

O Partido Socialismo e Liberdade repudia tentativa de criminalização da cooperação médica cubana e se solidariza com governo e povo de Cuba.
Escola Latino-americano de Medicina | Foto: Abel Padrón Padilla/Cubadebate 
NOTA EM DEFESA DA COOPERAÇÃO MÉDICA CUBANA

Por Juliano Medeiros 

Nos últimos meses o governo dos Estados Unidos tem liderado uma campanha contra a cooperação médica cubana. A essa campanha se somaram, vergonhosamente, os governos do Brasil, Equador e mais recentemente, o ilegítimo governo da Bolívia. Esses governos, de orientação política ultraconservadora, têm como objetivo levantar dúvidas sobre o caráter humanitário da cooperação médica cubana a partir de verdadeiras “teorias da conspiração” sobre os propósitos das ações de cooperação médica levadas a cabo pelo governo de Cuba. 

Ao atacar o governo e o povo cubano, esses governos ignoram os extraordinários resultados alcançados em missões realizadas por mais de 400 mil profissionais em 164 países ao longo de quase seis décadas. Ignora também o reconhecimento de organismos multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) que reconhecem a contribuição médica cubana na luta contra as epidemias de cólera no Haiti e o Ebola na África Ocidental. 

A cruzada dos EUA contra a cooperação médica cubana tem como objetivo enfraquecer as relações de Cuba com nações amigas, estigmatizar os profissionais de saúde cubanos, que prestam um serviço de excelência por onde passam, e reforçar a criminosa política de bloqueio político e econômico imposto pelo governo estadunidense ao longo de seis décadas. 

O Partido Socialismo e Liberdade repudia a tentativa de criminalização da cooperação médica cubana e se solidariza com o governo e o povo de Cuba. 

Juliano Medeiros é Presidente Nacional do PSOL - Partido Socialismo e Liberdade.

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