quinta-feira, 7 de junho de 2018

Cuba registra menor taxa de mortalidade infantil da história do país nos primeiros 5 meses de 2018

Cuba é o melhor lugar para uma criança nascer na América Latina | Foto: Ladyrene Pérez/ Cubadebate
Do Opera Mundi

Cuba registrou nos primeiros cinco meses deste ano a menor taxa de mortalidade infantil da história do país, anunciou o ministro cubano de Saúde Pública Roberto Morales. A taxa foi de 3,9 por cada mil nascidos vivos.

Segundo Morales, o novo recorde evidencia a consolidação do programa materno infantil e destacou os esforços do governo na atenção primária, junto às mães, em casa, e em unidades intensivas pediátricas. A informação foi divulgada pela agência Prensa Latina na quarta-feira (06/06).

A meta para 2018 é manter a taxa de mortalidade infantil inferior ao mínimo histórico, registrado no ano passado, de 4 mortos para cada mil nascidos vivos.

Em 2017, segundo o Departamento de Registros Médicos e Estatísticas de Saúde, ocorreram 114.980 nascimentos (1.892 a menos do que n ano anterior) e houve 465 mortes de crianças menores de um ano.Os números do ano passado já colocavam a ilha entre os países com os menores números na área, se igualando a nações desenvolvidas. Em 2017, o Canadá teve uma taxa maior que a cubana, e os totais registrados no país caribenho equivaliam aos da Dinamarca, do Reino Unido e da Suíça.

Segundo a ONU, Cuba é o melhor lugar para uma criança nascer na América Latina, dada a maior proporção de sobrevivência dentre os nascidos. Completam a lista Antígua e Barbuda, Uruguai, Chile, Costa Rica e Argentina. Haiti e República Dominicana, de acordo com o órgão, são os piores lugares. 
Com o passar das décadas, Cuba tem reduzido as taxas de mortalidade. Em 1970, por exemplo, 38,7 crianças em cada mil nascidas morriam antes de completar um ano de idade. 

Com informações da Prensa Latina.

Veja mais:

Nenhum comentário:

Postar um comentário