Cuba reduz mortalidade infantil e promove avanços na saúde | Foto: EFE/TeleSUR |
O ministro de saúde de Cuba, Roberto Morales Ojeda, anunciou que Cuba terminou o ano de 2017 com uma taxa de mortalidade infantil de 4.1 para cada 1.000 nascidos vivos, a menor de sua história. Em 1970 era de 38.7. São 32 crianças falecidas, menores de um ano, a menos, se compararmos com o ano de 2016.
Outros países: Segundo reportagem da Revista Fórum, nos EUA a taxa está em 5,8 e no Brasil em 13,9.
Entre os fatores apontados para a redução estão a melhoria no funcionamento das maternidades; desenvolvimento de uma Rede Comunitária de Genética e melhoria do programa de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças genéticas e o desenvolvimento de programa de atenção integral para atender grávidas com diabetes.
Outro dado que registrou queda foi a mortalidade materna. Era de 42.6, em 2017 caiu para 38 mortes para cada 100 mil nascidos vivos.
Outros países: Segundo reportagem da Revista Fórum, nos EUA a taxa está em 5,8 e no Brasil em 13,9.
Entre os fatores apontados para a redução estão a melhoria no funcionamento das maternidades; desenvolvimento de uma Rede Comunitária de Genética e melhoria do programa de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças genéticas e o desenvolvimento de programa de atenção integral para atender grávidas com diabetes.
Outro dado que registrou queda foi a mortalidade materna. Era de 42.6, em 2017 caiu para 38 mortes para cada 100 mil nascidos vivos.
O ministro também afirmou que continua a crescer a expectativa de vida da população cubana: 78.4 anos em média (sendo 80.4 para as mulheres e 76.5 para os homens). Já são quase 20% da população acima de 60 anos.
Os resultados foram apresentados em ato pela comemoração do 59º aniversário da Revolução Cubana.
Investimentos altos na saúde e nas áreas sociais
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Segundo a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), Cuba investe mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em saúde e lidera entre os países do continente americano.
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Ojeda também ressaltou a contribuição de todo o sistema de saúde para os avanços de 2017. Considerado como modelo para o mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o sistema de saúde de Cuba tem quase 500 mil trabalhadores. Para o próximo ano, o governo cubano pretende gastar 27% de seu orçamento com saúde e assistência social.
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🇨🇺🚩Cuba destinará 65% do seu orçamento de 2018 para saúde, educação, assistência e seguridade social 👉https://t.co/UMzSgYSYhA(via @diarioliberdade) pic.twitter.com/JbZK6JMowH— Solidários a Cuba (@blogsolidarios) 23 de dezembro de 2017
As principais conquistas do sistema de saúde cubano no ano podem ser conferidas aqui.
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