Do Vermelho
Imagine unir a técnica russa ao sangue latino e à disciplina revolucionária? O resultado é o fabuloso balé de Cuba, onde estão simplesmente os melhores bailarinos do mundo. Os movimentos fluídos, ao mesmo tempo fortes, são hipnotizantes.
Imagine unir a técnica russa ao sangue latino e à disciplina revolucionária? O resultado é o fabuloso balé de Cuba, onde estão simplesmente os melhores bailarinos do mundo. Os movimentos fluídos, ao mesmo tempo fortes, são hipnotizantes.
Em Cuba o balé é valorizado a ponto de o principal teatro do país, o Grande Theatro de Havana, receber o nome da mais importante bailarina cubana, Alícia Alonso, que ainda constrói a história desta arte, com seus mais de 75 anos de carreira.
O fotógrafo Omar Roble conheceu a ilha e se apaixonou completamente pelo balé. A partir disso nasceu um ensaio tocante com bailarinos dançando pelas ruas do centro de Havana Vieja, o centro histórico da capital.
“Os cubanos lutam muito para permanecerem em cena. No entanto, muito parecido com os bailarinos, eles se esforçam com uma capacidade de resistência e elegância que eu nunca vi antes. É exatamente por isso que bailarinos cubanos têm sido sempre tão grandes e por tantas gerações. A resistência simplesmente reside em seu sangue”, afirmou o fotógrafo.
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