sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Preparemos a paciência... e vamos nos manifestar



Preparem-se para o baile de máscaras que a direita já está armando depois do Carnaval. 

Vem aí Yonai Sanchez, a perseguida menos perseguida do mundo, em cima da qual se tenta criar uma imagem de mártir de uma "ditadura" que, surpreendentemente, quando envia um emissário à sua casa, é para dizer que o passaporte já está pronto. Bem diferente de quem foi perseguido político da ditadura brasileira. 

Já é "esperada pelo cineasta Dado Galvão e pelo senador Eduardo Suplicy". Sim, Suplicy, o que está sempre de todos os lados, para não se definir por nenhum, pois o que lhe interessa é a foto no jornal.

Parceiro perfeito para Yoani. Mas, lamentavelmente, voltará rapidamente para Havana, depois de recolher um "qualquer" do grobu e do estadão, porque é de lá que ela consegue faturar, sem nenhum problemas burocrático, os milhares de dólares que a "imprensa livre" de direita lhe envia para falar mal da Ilha. Fora da Ilha, o que ela vale? Nada. Essa experiência ela já teve na Suissa, onde foi ilustre desconhecida por dois anos. Mas vai render uns bailes de máscara, da direita reacionária brasileira, até virar suco, e ser como como arroz de festa. "Ih!!! Lá vem a mala!!!". Canalhice que segue!!!

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