sexta-feira, 30 de março de 2012

Dama$ que nunca chegaram a ser Mães


Teriam as Dama$ de Branco - grupelho mercenário cubano - condições de alcançar o símbolo de lutadoras da liberdade?



A tentativa de levar as “damas” ao símbolo de lutadoras da liberdade, praticada pela mídia hegemônica no mundo, tem uma opositora, que por si só já deveria levar esse grupo de mercenárias para o ostracismo, a nulidade e o desprezo, que o povo cubano lhes confere. 

Essa opositora é Hebe de Bonafini, presidente da associação Madres de La Plaza de Mayo, respeitada por qualquer pessoa minimamente movida por sentimentos humanitários.

A presidente das Madres da Plaza de Mayo assim se referem essas “damas”:

“Essas mulheres defendem o terrorismo. Elas defendem o primeiro país terrorista do mundo, o que tem mais sangue nas mãos, o que lança mais bombas, o que invade mais países, o que impõe as sanções econômicas mais duras aos demais. Estamos falando da nação que é responsável pelos crimes de Hiroshima e Nagasaki. Essas mulheres não percebem que a luta das Madres de la Plaza de Mayo simboliza o amor por nossos filhos desaparecidos, assassinados pelos tiranos impostos pelos EUA. Nosso combate representa a revolução, a que nossos filhos e filhas quiseram fazer. Sua luta é diferente, pois elas defendem a política subversiva dos EUA, que somente contém opressão, repressão e morte". 
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4 comentários:

  1. Grande Hebe de Bonafini! Ela, sim, está ao lado do povo cubano, que repudia esse movimento de sabotadoras terroristas financiado pelos EUA.

    http://www.jornada.unam.mx/2010/03/19/index.php?article=024n1mun&section=mundo

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  2. http://www.youtube.com/watch?v=qRAVqc4rcZQ&feature=related

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  3. Como Washington atuaria se surpreendesse um grupo recebendo quantias de dinheiro, equipamentos de comunicação e aconselhamentos sobre como derrubar o seu governo numa instalação em seu país? A visita de Lula a Cuba tem jogou luz à atuação do imperialismo e aos grupos que desde Miami tem promovidos ataques contra o território cubano, numa longa história, que incluem a explosão do navio mercante La Coubre, na baía de Havana e a invasão mercenária por Playa Girón, na baía dos Porcos. Em 1976, 73 pessoas morreram quando um avião do cubano explodiu em pleno vôo em razão de uma bomba instalada na aeronave. Em 1997, um turista italiano, Fábio Di Celmo, morreu quando uma bomba explodiu no hotel em que se hospedava. Houve, naquela ocasião, inúmeros feridos por explosivos colocados em outros hotéis. Ações como essas, ao longo de 50 anos, ocasionaram a morte de milhares de cubanos, vítimas diretas do terrorismo associado aos mesmos supostos financiadores das “damas”.

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    1. As vezes fazem por falta de vergonha. eles (os imperialistas) nao conseguem medir a diferenca de nivel de vida dos seus habitantes e optam por usar a sua forca o seu poderio militar para desestabilizar os outros povos que com seu esforco lutam contra as diferencas em prol do seu povo.

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