Fonte: PRENSA LATINA
(revisamos).
Genebra, 7 jul (Prensa Latina) Cuba destacou, no debate geral do Conselho Econômico e Social (Ecosoc) de Nações Unidas, seus resultados no cumprimento dos Objetivos do Milênio, apesar do bloqueio dos Estados Unidos.
Nancy Madrigal, encarregada de Negócios da Missão cubana em Genebra, disse que, embora o cerco de Washington e os recorrentes açoites de fenômenos naturais, a Ilha conseguiu avanços que a situam entre os países do Terceiro Mundo de melhor desempenho.
Referiu-se, neste sentido, à garantia a todos os cubanos do direito a uma educação de qualidade; os reconhecimentos da UNESCO aos progressos permanentes da Ilha neste terreno, com um alto rendimento, entre os mais maiores dao planeta.
Conseguimos também uma escolaridade superior aos nove graus de ensino geral, como média, para toda a população adulta, e programas para conseguir a excelência no nível médio, apontou Madrigal.
Mencionou igualmente o ensino especial de qualidade e personalizada a todos os portadores de necessidades especiais; além da universalização da educação superior em benefício de milhares de jovens que se formam como profissionais nas universidades.
A diplomata referiu-se, de outro lado, à ajuda solidaria que brinda Cuba a outros povos em via de desenvolvimento, como os estudos cursados na Maior das Antilhas de milhares de jovens de 132 países e cinco territórios ultramarinos.
"Milhares de profissionais e técnicos cubanos contribuem à formação de pessoal médico e sanitário (...). O método educativo "Sim, eu Posso" beneficiaram a milhões de pessoas e demonstraram o que se pode atingir com um mínimo de recursos e vontade política", anotou.
Em outra parte de sua intervenção referiu-se de forma crítica aos compromissos descumpridos sobre o desarmamento nuclear completo e a um mundo de paz e sem guerras, bem como o egoísmo, a injustiça e as pretensões hegemônicas dos países do Norte.
Madrigal mencionou também como impedimentos das Metas do Milênio a iniquidade, o esbanjamento e o consumismo desmesurado de uma minoria privilegiada, frente o desamparo, a pobreza, a fome, o desemprego e o analfabetismo das maiorias.
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