Com isso, abriu espaço para a criação de um pensamento próprio, coisa bastante rara na América Latina. A feira do Livro de Havana já é um evento mundial, e permite o encontro com escritores de todas as partes do mundo, além de livros extremamente baratos. A música cubana também é reconhecida mundo afora, a arte plástica, o muralismo, o cinema, a literatura, enfim, um modo de ser que sai do modelo colonial e consegue criar uma linguagem bastante singular, típica de Cuba.
Essa experiência de mais de 50 anos de construção de uma cultura local, mas nem por isso menos universal, é o que se poderá ouvir na conferência de Fernando Rojas, vice ministro da Cultura.
Também estarão nas jornadas o escritor da Costa Rica, Rafael Molina, a socióloga aymara, Silva Cusicanqui, o criador da Telesur, Aram Aharonian e o cineasta brasileiro Sérgio Santeiro.
Fonte: Elaine Tavares/ Jornalista Iela
Leia mais sobre as Jornadas Bolivarianas:
Imperialismo e Cultura na América Latina em debate nas Jornadas BolivarianasProgramação: http://jornadasbolivarianas.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário