Havana, 25 fev (Prensa Latina) O presidente do Parlamento cubano, Ricardo Alarcón, ressaltou o ideal socialista de seus compatriotas para criar uma sociedade livre fundada na justiça e recusou a política dos Estados Unidos contra a ilha caribenha.
Nossa obra tem sido uma façanha heroica, teve que resistir e lutar enquanto se eliminava o analfabetismo, a miséria, o latifúndio e a incultura, e se impulsionava o desenvolvimento econômico e social do país, afirmou.
Ao intervir em um ato político cultural pelo aniversário 35 da proclamação da Constituição socialista de 1976, Alarcón manifestou que o governo de Washington tem feito de todo para destruir a Revolução de janeiro de 1959.
Destacou os esforços do povo cubano para encarar a permanente agressão econômica, isolamento diplomático, campanhas difamatórias, uma invasão mercenária, sabotagens e atos terroristas.
Tem sido já meio século de resistência e criação em frente a um inimigo que se propôs não só destruir à Revolução mas aniquilar o povo que a sustenta, ressaltou Alarcón.
Comentou que a grande verdade desse confronto histórico é o caráter genocida da agressão contra a maior das Antilhas, cujo objetivo, agregou, é profundamente antidemocrático.
Causar fome e sofrimento a um povo coincide exatamente com a definição de crime e genocídio das convenções de Genebra, recordou o dirigente dantes de reiterar que a política do presidente estadunidense Barack Obama para a ilha tanto faz à postura de seus predecessores.
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