Cerca de 140 organizações da sociedade civil cubana e as organizações regionais e internacionais se reuniram em Havana, Cuba, no dia 20 de outubro de 2010, no "VII Fórum contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra o povo cubano". O encontro resultou em uma declaração final em que se ressalta a necessidade de ser colocar fim ao bloqueio imposto pelos Estados Unidos contra a ilha caribenha. Assinala que o bloqueio "é o mais prolongado, cruel e injusto que a história da humanidade já conheceu e constitui uma verdadeira guerra econômica que qualifica como um genocídio".
A declaração agrega que a política continuadora da história de agressões do império contra a nação cubana fracassou nos seus objetivos de render por fome e enfermidade o povo cubano. Não obstante, o governo dos Estados Unidos continua dedicando anualmente cifras milionárias para garantir a mais rigorosa aplicação de todas as medidas e leis que formam o bloqueio contra Cuba e organizar a subversão interna.
Através dos meios massivos de informação e comunicação, que suas agências subvencionam, desata uma guerra midiática que apresenta uma imagem totalmente distorcida da realidade cubana, intervindo assim nos assuntos internos de nosso país, o que constitui uma violação do direito inalienável do povo cubano a sua autodeterminação, independência e soberania, e a adotar o sistema econômico, político e social que mais convenha a seus interesses, como está refletido na Carta das Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos principais instrumentos internacionais que regem as relações entre as nações. Para os participantes do evento, o bloqueio viola o direito ao desenvolvimento dos e das cidadãs; o direito à saúde, pois impede a compra de medicamentos e equipes médicas que só se produzem nos Estados Unidos; e o direito à alimentação, porque se mantêm as condições onerosas e difíceis para Cuba sob as quais se realizam as compras de alimentos a companhias norte-americanas.
No próximo dia 26 de outubro o governo cubano apresentará, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), pela 19ª ocasião, o documento intitulado "Necessidade de colocar fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba".
"Exortamos a fazer público seu apoio ao projeto de resolução apresentado pelo governo cubano e a redobrar suas ações em nível nacional e internacional remetendo cartas ao Presidente dos Estados Unidos demandando que estas medidas coercitivas unilaterais sejam eliminadas", pede a declaração.
A declaração agrega que a política continuadora da história de agressões do império contra a nação cubana fracassou nos seus objetivos de render por fome e enfermidade o povo cubano. Não obstante, o governo dos Estados Unidos continua dedicando anualmente cifras milionárias para garantir a mais rigorosa aplicação de todas as medidas e leis que formam o bloqueio contra Cuba e organizar a subversão interna.
Através dos meios massivos de informação e comunicação, que suas agências subvencionam, desata uma guerra midiática que apresenta uma imagem totalmente distorcida da realidade cubana, intervindo assim nos assuntos internos de nosso país, o que constitui uma violação do direito inalienável do povo cubano a sua autodeterminação, independência e soberania, e a adotar o sistema econômico, político e social que mais convenha a seus interesses, como está refletido na Carta das Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos principais instrumentos internacionais que regem as relações entre as nações. Para os participantes do evento, o bloqueio viola o direito ao desenvolvimento dos e das cidadãs; o direito à saúde, pois impede a compra de medicamentos e equipes médicas que só se produzem nos Estados Unidos; e o direito à alimentação, porque se mantêm as condições onerosas e difíceis para Cuba sob as quais se realizam as compras de alimentos a companhias norte-americanas.
No próximo dia 26 de outubro o governo cubano apresentará, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), pela 19ª ocasião, o documento intitulado "Necessidade de colocar fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba".
"Exortamos a fazer público seu apoio ao projeto de resolução apresentado pelo governo cubano e a redobrar suas ações em nível nacional e internacional remetendo cartas ao Presidente dos Estados Unidos demandando que estas medidas coercitivas unilaterais sejam eliminadas", pede a declaração.
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