Por Tatiana Félix na ADITAL
O Fórum Social dos Estados Unidos, realizado de 22 à 26 de junho, na cidade de Detroit, no estado de Michigan, coincidiu com o aniversário de dez anos do Fórum Social Mundial. Aproveitando a realização do evento, centenas de pessoas se manifestaram em favor da libertação dos Cinco Cubanos, presos há quase 12 anos pelo governo estadunidense, sob acusação de terrorismo. Dentre tantas atividades que movimentaram o Fórum, algumas oficinas e assembleias dos Movimentos dos Povos foram dedicadas, especialmente, a falar sobre a luta pela liberdade dos Cinco Cubanos presos e também sobre o bloqueio que os Estados Unidos da América EUA ) mantêm contra a ilha de Cuba.
As intervenções sobre a ilha foram feitas por representantes da Rede de Solidariedade com Cuba nos Estados Unidos, o Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco, o Comitê de Chicago pela Liberdade dos Cinco, Mulheres dos Estados Unidos e Colaboração com Cuba e outras entidades.
Centenas de pessoas, que apoiaram os movimentos pela libertação dos cubanos, assinaram uma petição dirigida ao Departamento de Estado e ao de Segurança Interna solicitando que sejam concedidos vistos à Adriana Pérez e Olga Salanueva. Elas são esposas de dois dos cinco cubanos detidos e estão sendo impedidas de visitar seus maridos na prisão, em território estadunidense.
Alícia Jrapko, coordenadora nos EUA do Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco Cubanos, apresentou uma atualização do caso, incluindo a negativa de vistos para Olga e Adriana, por parte do governo estadunidense. A coordenadora recordou na audiência "que o único modo de se chegar à liberdade dos Cinco Cubanos é convencer a opinião pública para que se ponha ao lado da justiça".
"O Fórum Social ofereceu uma oportunidade para apresentar o caso dos Cinco Cubanos a mais pessoas. Ao explicar os detalhes do caso, os assistentes puderam entender a hipocrisia do governo dos EUA sobre a falsa guerra contra o terrorismo", disse o Comitê Internacional para a Liberdade dos Cinco Cubanos.
No dia 22, foi realizada uma marcha inaugural com milhares de pessoas pelas ruas de Detroit pedindo pela libertação dos cubanos. Uma variedade de objetos foi produzida em apoio à eles. No dia seguinte, a mostra "Minha Altura", que reúne pinturas originais feitas por Antonio Guerrero na prisão, um dos Cinco Cubanos presos, foi inaugurada no Centro Cultural de Artes Virgil H. Carr, em Detroit. Por mais de um ano esta exposição foi apresentada em cidades estadunidenses.
O presidente do Centro Cultural, Oliver Ragsdale Jr., manifestou seu apoio ao direito dos cubanos de defender seu país e seu povo contra os ataques terroristas em solo estadunidense. A exposição segue até o próximo dia 7, quando será realizado um evento para cumprimentar a Caravana 21 de Pastores pela Paz em viagem à Cuba.
Durante cinco dias consecutivos, mais de 15 mil pessoas de diversas partes dos Estados Unidos e de outros países, compartilharam experiências a fim de chegar a uma estratégia que facilite o enfrentamento das dificuldades marcadas pela má distribuição de renda, que causa tantas diferenças e desigualdades sociais em todo o mundo. O evento teve a participação de representantes da África do Sul, Bolívia, Colômbia, Honduras, Nepal, Palestina e Venezuela.
Há mais de dez anos, os Estados Unidos mantém presos cinco cidadãos cubanos acusados de terrorismo. A situação que segue sem julgamento, indigna milhares de pessoas pelo mundo.
Os Cinco são: Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Rene González, Antonio Guerrero e Fernando González
As intervenções sobre a ilha foram feitas por representantes da Rede de Solidariedade com Cuba nos Estados Unidos, o Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco, o Comitê de Chicago pela Liberdade dos Cinco, Mulheres dos Estados Unidos e Colaboração com Cuba e outras entidades.
Centenas de pessoas, que apoiaram os movimentos pela libertação dos cubanos, assinaram uma petição dirigida ao Departamento de Estado e ao de Segurança Interna solicitando que sejam concedidos vistos à Adriana Pérez e Olga Salanueva. Elas são esposas de dois dos cinco cubanos detidos e estão sendo impedidas de visitar seus maridos na prisão, em território estadunidense.
Alícia Jrapko, coordenadora nos EUA do Comitê Internacional pela Liberdade dos Cinco Cubanos, apresentou uma atualização do caso, incluindo a negativa de vistos para Olga e Adriana, por parte do governo estadunidense. A coordenadora recordou na audiência "que o único modo de se chegar à liberdade dos Cinco Cubanos é convencer a opinião pública para que se ponha ao lado da justiça".
"O Fórum Social ofereceu uma oportunidade para apresentar o caso dos Cinco Cubanos a mais pessoas. Ao explicar os detalhes do caso, os assistentes puderam entender a hipocrisia do governo dos EUA sobre a falsa guerra contra o terrorismo", disse o Comitê Internacional para a Liberdade dos Cinco Cubanos.
No dia 22, foi realizada uma marcha inaugural com milhares de pessoas pelas ruas de Detroit pedindo pela libertação dos cubanos. Uma variedade de objetos foi produzida em apoio à eles. No dia seguinte, a mostra "Minha Altura", que reúne pinturas originais feitas por Antonio Guerrero na prisão, um dos Cinco Cubanos presos, foi inaugurada no Centro Cultural de Artes Virgil H. Carr, em Detroit. Por mais de um ano esta exposição foi apresentada em cidades estadunidenses.
O presidente do Centro Cultural, Oliver Ragsdale Jr., manifestou seu apoio ao direito dos cubanos de defender seu país e seu povo contra os ataques terroristas em solo estadunidense. A exposição segue até o próximo dia 7, quando será realizado um evento para cumprimentar a Caravana 21 de Pastores pela Paz em viagem à Cuba.
Durante cinco dias consecutivos, mais de 15 mil pessoas de diversas partes dos Estados Unidos e de outros países, compartilharam experiências a fim de chegar a uma estratégia que facilite o enfrentamento das dificuldades marcadas pela má distribuição de renda, que causa tantas diferenças e desigualdades sociais em todo o mundo. O evento teve a participação de representantes da África do Sul, Bolívia, Colômbia, Honduras, Nepal, Palestina e Venezuela.
Há mais de dez anos, os Estados Unidos mantém presos cinco cidadãos cubanos acusados de terrorismo. A situação que segue sem julgamento, indigna milhares de pessoas pelo mundo.
Os Cinco são: Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Rene González, Antonio Guerrero e Fernando González
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