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| Havana, em destaque o tradicional Hotel Nacional | Foto: Tunart Getty |
Cuba acaba de atingir a marca de 4 milhões de visitantes internacionais em 2019.
A informação foi divulgada, no último dia 11 de dezembro, por Manuel Marrero Cruz, até então ministro do turismo e hoje o atual Primeiro-ministro da ilha.
No final de 2018, Cuba recebeu 4,7 milhões de turistas e pretendia aumentar o número de visitantes para 5 milhões em 2019, mas a intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA, desde 1962, conspirou contra o bom desenvolvimento da atividade turística na ilha. A meta foi rebaixada para 4,3 milhões.
Comparando com 2017 e 2018 os resultados são negativos, já que Cuba tinha alcançado a marca de 4 milhões nos dois anos anteriores em novembro. O ministro responsabilizou o bloqueio dos EUA contra Cuba, fortalecido com uma série de sanções e medidas pelo governo Trump.
EUA ataca setores do turismo cubano
Em junho, os EUA proibiu a entrada em Cuba de seus cruzeiros, aviões particulares e iates, limitou as visitas de estadunidenses ao país e reduziu as remessas de dólares de cubanos, que moram nos EUA, para os cubanos que residem na ilha. Além disso sancionou companhias marítimas que transportam petróleo venezuelano para Cuba.
Em julho,Washington incluiu em sua lista de empresas sancionadas, dois hotéis cubanos importantes. Já em 15 de novembro, a Casa Branca aplicou novas sanções contra outras cinco empresas também ligadas ao ramo da hotelaria.
Desde 10 de dezembro, entrou em vigor uma medida anunciada em outubro, que suspendeu voos de companhias aéreas estadunidenses para nove destinos na ilha, sendo que alguns dias antes Cuba tinha sido proibida de alugar aviões de empresas ianques.
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No final de 2018, Cuba recebeu 4,7 milhões de turistas e pretendia aumentar o número de visitantes para 5 milhões em 2019, mas a intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA, desde 1962, conspirou contra o bom desenvolvimento da atividade turística na ilha. A meta foi rebaixada para 4,3 milhões.
Comparando com 2017 e 2018 os resultados são negativos, já que Cuba tinha alcançado a marca de 4 milhões nos dois anos anteriores em novembro. O ministro responsabilizou o bloqueio dos EUA contra Cuba, fortalecido com uma série de sanções e medidas pelo governo Trump.
🇨🇺🛩️Visite Cuba🏝️Ilha socialista bateu a marca de 4 milhões de turistas no último 11 de dezembro. https://t.co/NhDh7cmnpF— Sturt Silva ☭ (@SturtSilva) December 21, 2019
Em junho, os EUA proibiu a entrada em Cuba de seus cruzeiros, aviões particulares e iates, limitou as visitas de estadunidenses ao país e reduziu as remessas de dólares de cubanos, que moram nos EUA, para os cubanos que residem na ilha. Além disso sancionou companhias marítimas que transportam petróleo venezuelano para Cuba.
Em julho,Washington incluiu em sua lista de empresas sancionadas, dois hotéis cubanos importantes. Já em 15 de novembro, a Casa Branca aplicou novas sanções contra outras cinco empresas também ligadas ao ramo da hotelaria.
Desde 10 de dezembro, entrou em vigor uma medida anunciada em outubro, que suspendeu voos de companhias aéreas estadunidenses para nove destinos na ilha, sendo que alguns dias antes Cuba tinha sido proibida de alugar aviões de empresas ianques.
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