Ato foi na Embaixada da Venezuela | Foto: Cuba Hoy |
As embaixadas da Venezuela e de Cuba promoveram, no último dia 26, em Brasília, ato para lembrar os 50 anos do assassinato do guerrilheiro Ernesto "Che" Guevara.
O embaixador cubano, Rolando Gómez Gonzalez, defendeu Che Guevara como elemento para o enfrentamento da atual ofensiva da direita contra os governos progressistas latino-americanos.
Para Rolando, Che "foi talvez o melhor exemplo de uma vida consistente com um ideal" e observou que seu comportamento irrepreensível "é um símbolo do novo homem necessário para a humanidade do presente e do futuro".
Destacou também a relevância do seu pensamento econômico, os seus méritos como estrategista militar e o fato de nos ensinar a necessidade de adequar as lutas e as ações revolucionárias e de transformação da sociedade às condições concretas de cada país e suas circunstâncias históricas.
"Símbolo da América rebelde e revolucionária", foi assim que o representante da embaixada da República Bolivariana da Venezuela no Brasil, Gerardo Delgado, se referiu ao guerrilheiro. Ele também lembrou que com Che aprendemos que no imperialismo não se podia confiar: "mas nem tantinho assim, nada".
Qualquer ato de recordação ao Che passa pelo coração e fortalece a consciência, porque não se trata de uma homenagem formal, mas para lhe dar vida, expressou o jornalista brasileiro Beto Almeida, que se referiu à impossibilidade de poder abraçar em uma comemoração as enormes dimensões desta figura histórica.
Almeida esclareceu ainda a validade da mensagem de unidade lançada pelo guerrilheiro a todas as forças revolucionárias e progressistas e sinalizou a Revolução Cubana como um exemplo.
Já Tirso Sáenz, da Associação Cubana de residentes no Brasil e autor do livro "O ministro Che Guevara, memórias de um colaborador", salientou as qualidades que como dirigente lhe caracterizaram: exigente, intransigente com a negligência e irresponsabilidade. E com um elevado sentido de cumprir com o dever.
Ex-vice-ministro de Che, Sáenz defendeu também a necessidade de retomar o legado filosófico e ideológico do lendário guerrilheiro, para que todos os revolucionários possua um profundo sentimento de amor.
Para Rolando, Che "foi talvez o melhor exemplo de uma vida consistente com um ideal" e observou que seu comportamento irrepreensível "é um símbolo do novo homem necessário para a humanidade do presente e do futuro".
Destacou também a relevância do seu pensamento econômico, os seus méritos como estrategista militar e o fato de nos ensinar a necessidade de adequar as lutas e as ações revolucionárias e de transformação da sociedade às condições concretas de cada país e suas circunstâncias históricas.
"Símbolo da América rebelde e revolucionária", foi assim que o representante da embaixada da República Bolivariana da Venezuela no Brasil, Gerardo Delgado, se referiu ao guerrilheiro. Ele também lembrou que com Che aprendemos que no imperialismo não se podia confiar: "mas nem tantinho assim, nada".
Qualquer ato de recordação ao Che passa pelo coração e fortalece a consciência, porque não se trata de uma homenagem formal, mas para lhe dar vida, expressou o jornalista brasileiro Beto Almeida, que se referiu à impossibilidade de poder abraçar em uma comemoração as enormes dimensões desta figura histórica.
Jornalista Beto Almeida participou da homenagem | Foto: Cuba Hoy |
Já Tirso Sáenz, da Associação Cubana de residentes no Brasil e autor do livro "O ministro Che Guevara, memórias de um colaborador", salientou as qualidades que como dirigente lhe caracterizaram: exigente, intransigente com a negligência e irresponsabilidade. E com um elevado sentido de cumprir com o dever.
Ex-vice-ministro de Che, Sáenz defendeu também a necessidade de retomar o legado filosófico e ideológico do lendário guerrilheiro, para que todos os revolucionários possua um profundo sentimento de amor.
Durante a homenagem também foi exibido um pequeno vídeo com a última carta de Che aos filhos:
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Veja mais fotos do evento:
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