Primeiro de Maio em Havana/ Documentário "Bloqueio: a guerra contra Cuba" |
Participe da votação online contra o bloqueio
Em 2015, 191 dos 193 estados-membros da ONU votaram contra a política estadunidense. Este ano a votação ocorrerá no próximo dia 26. Como forma de pressão, movimentos sociais brasileiros aprovaram moção (leia abaixo) em apoio à iniciativa cubana e por adoção de medidas punitivas aos EUA por desrespeitar uma resolução da ONU.
Leia também:
Estudantes brasileiros lançam nota contra bloqueio dos EUA a Cuba
Jornalistas brasileiros amigos de Cuba: repúdio ao bloqueio dos EUA
Nota do MST contra o bloqueio dos EUA a Cuba
Assista: "Bloqueio: a guerra contra Cuba"
Estudantes brasileiros lançam nota contra bloqueio dos EUA a Cuba
Jornalistas brasileiros amigos de Cuba: repúdio ao bloqueio dos EUA
Nota do MST contra o bloqueio dos EUA a Cuba
Assista: "Bloqueio: a guerra contra Cuba"
Moção de Apoio a Cuba, a propósito da 71ª Assembleia Geral da ONU
Neste próximo dia 26 de outubro de 2016, estará em discussão na Assembleia da ONU a denúncia da República de Cuba contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto há seis décadas pelos Estados Unidos contra Cuba.
Esse criminoso bloqueio já provocou perdas acumuladas de mais de 700 bilhões de dólares para o povo cubano.
A despeito do reatamento de relações diplomáticas entre os dois países, ocorrido em dezembro de 2014, é evidente que os pilares econômicos do bloqueio, e todo o entulho legislativo que o sustenta, parecem estar longe de ser removidos.
As medidas administrativas adotadas até agora pelo Governo Barak Obama no sentido de “reduzir as sanções comerciais contra Cuba” não passam de medidas cosméticas que visam única e exclusivamente propiciar o repasse e recursos para infiltração de ONGs e organismos internacionais “de cooperação” na República de Cuba.
Todo o fluxo de vultosos recursos que envolvem crédito internacional para atividades comerciais e econômicas, investimentos etc. permanecem sob o tacão das leis Torriceli e Helms-Burton que não só impedem as relações normais entre as duas nações, como dão caráter extraterritorial ao bloqueio contra Cuba.
Sendo assim, apoiamos a iniciativa do Governo de Cuba nessa 71ª Assembleia da ONU e propomos que esse organismo maior, que tem por objetivo manter as relações entre nações em níveis minimamente civilizados, não só vote a favor do documento-denúncia apresentado por Cuba, mas também adote medidas concretas, punitivas, contra o governo dos Estados Unidos que, apesar da retórica diplomática de suposta “flexibilização”, insiste em manter Cuba sob bloqueio econômico, comercial e financeiro.
Brasil, outubro de 2016
Assina:
Central de Movimentos Popular
Movimento de Pequenos Agricultores
Comitê Internacionalista da Frente Brasil Popular
Núcleo de Estudos Cubanos (Universidade de Brasília)
Associação Médica Nacional “Maíra Fachini”
Instituto Fidel Castro
Médicos pela Democracia
Rede de Médicos e Médicas Populares
Deputado Estadual Jenilson Lopes (PCdoB-Acre)
Partido dos Trabalhadores - Paranoá (DF)
Refundação Comunista
Comitê de Defesa da Revolução Cubana – Internacionalista
Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
Secretaria de Mulheres do PT-DF
Movimento de Mulheres de Brasilia.
Com informações da Embaixada de Cuba no Brasil.
Neste próximo dia 26 de outubro de 2016, estará em discussão na Assembleia da ONU a denúncia da República de Cuba contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto há seis décadas pelos Estados Unidos contra Cuba.
Esse criminoso bloqueio já provocou perdas acumuladas de mais de 700 bilhões de dólares para o povo cubano.
A despeito do reatamento de relações diplomáticas entre os dois países, ocorrido em dezembro de 2014, é evidente que os pilares econômicos do bloqueio, e todo o entulho legislativo que o sustenta, parecem estar longe de ser removidos.
As medidas administrativas adotadas até agora pelo Governo Barak Obama no sentido de “reduzir as sanções comerciais contra Cuba” não passam de medidas cosméticas que visam única e exclusivamente propiciar o repasse e recursos para infiltração de ONGs e organismos internacionais “de cooperação” na República de Cuba.
Todo o fluxo de vultosos recursos que envolvem crédito internacional para atividades comerciais e econômicas, investimentos etc. permanecem sob o tacão das leis Torriceli e Helms-Burton que não só impedem as relações normais entre as duas nações, como dão caráter extraterritorial ao bloqueio contra Cuba.
Sendo assim, apoiamos a iniciativa do Governo de Cuba nessa 71ª Assembleia da ONU e propomos que esse organismo maior, que tem por objetivo manter as relações entre nações em níveis minimamente civilizados, não só vote a favor do documento-denúncia apresentado por Cuba, mas também adote medidas concretas, punitivas, contra o governo dos Estados Unidos que, apesar da retórica diplomática de suposta “flexibilização”, insiste em manter Cuba sob bloqueio econômico, comercial e financeiro.
Brasil, outubro de 2016
Assina:
Central de Movimentos Popular
Movimento de Pequenos Agricultores
Comitê Internacionalista da Frente Brasil Popular
Núcleo de Estudos Cubanos (Universidade de Brasília)
Associação Médica Nacional “Maíra Fachini”
Instituto Fidel Castro
Médicos pela Democracia
Rede de Médicos e Médicas Populares
Deputado Estadual Jenilson Lopes (PCdoB-Acre)
Partido dos Trabalhadores - Paranoá (DF)
Refundação Comunista
Comitê de Defesa da Revolução Cubana – Internacionalista
Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
Secretaria de Mulheres do PT-DF
Movimento de Mulheres de Brasilia.
Com informações da Embaixada de Cuba no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário