A perseguição das transações financeiras cubanas resulta atualmente uma prova da tentativa do bloqueio estadunidense contra as finanças cubanas, afirma o relatório que será apresentado à Assembléia Geral de Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, Estados Unidos.
Por causa dessa política hostil que já dura mais de 50 anos, a nação caribenha não tem acesso a créditos de bancos nos Estados Unidos, de seus filiais em terceiros países e das instituições financeiras internacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) ou o Banco Interamericano de Desenvolvimento.
No atual cenário internacional são normais e transparentes as relações entre instituições bancárias, essenciais para garantir fundos que apóiem programas nacionais encaminhados ao desenvolvimento sustentável da cada país, mas o bloqueio o impede às instituições cubanas.
De acordo com autoridades do setor, a esfera das finanças internacionais do país é um cenários onde pode ser apreciado com maior clareza o alcance do dano provocado pela escalada norte-americana contra a nação.
Como reflexo de tais pressões há uma tendência a cada vez mais crescente para o fechamento de contas de bancos cubanos por parte de entidades financeiras e bancárias estrangeiras, bem como à limitação de seus negócios com Havana.
A tais efeitos, as empresas estrangeiras que operavam com ditos bancos terão que tramitar suas transações pela via de bancos intermediários, com os quais não necessariamente mantêm contas.
Isso implica o traspasso ao importador cubano de despesas acrescentadas, por intermediação na execução das operações.
Tão é de modo que a eliminação e restrição da prestação de serviços por parte de bancos co-responsáveis tem conotações financeiras difíceis de quantificar, que repercutem em um maior custo para os importadores cubanos, obrigados a modificar suas usuais estruturas de cobranças e pagamentos, realça o texto.
Amparado nessas medidas restritivas em março deste ano vários meios de imprensa estadunidenses revelaram que os bancos franceses Societé Generale e Credit Agricole, estavam sendo pesquisados por manter normais relações com entidades cubanas.
Nesse mesmo mês a empresa Enkeli Customer Partner Srl., foi obrigada por BNP Paribas a fechar as contas bancárias relacionadas com seu trabalho em Cuba.
Posteriormente BNP-Paribas, o maior banco francês, sofreu uma ofensiva dos reguladores estadunidenses que lhe impuseram uma multa de quase nove bilhão de dólares por trabalhar com a nação caribenha, Irã e Sudão.
Ao anterior acrescenta-se a reiterada e permanente afetação econômica pela existência de alto risco cambial pelas flutuações das taxas de mudança, ao proibir-se utilizar o dólar estadunidense como moeda de pagamento e ter que empregar outras divisas para a cobrança e os pagamentos do país.
Outras afetações vão direto ao retrocesso tecnológico, demora, insegurança e aumento dos custos das operações bancárias, por não ter acesso a sistemas informáticos e serviços bancários norte-americanos e internacionais. De grande conotação resultou ao cancelamento a um banco cubano, sem prévio aviso, da licença de Astaro, produto que atua como firewall para a conexão a internet, pois a licença pertencia a uma empresa européia, que foi absorvida por uma entidade britânico-norte-americana.
Fonte: Prensa Latina.
No atual cenário internacional são normais e transparentes as relações entre instituições bancárias, essenciais para garantir fundos que apóiem programas nacionais encaminhados ao desenvolvimento sustentável da cada país, mas o bloqueio o impede às instituições cubanas.
De acordo com autoridades do setor, a esfera das finanças internacionais do país é um cenários onde pode ser apreciado com maior clareza o alcance do dano provocado pela escalada norte-americana contra a nação.
Como reflexo de tais pressões há uma tendência a cada vez mais crescente para o fechamento de contas de bancos cubanos por parte de entidades financeiras e bancárias estrangeiras, bem como à limitação de seus negócios com Havana.
A tais efeitos, as empresas estrangeiras que operavam com ditos bancos terão que tramitar suas transações pela via de bancos intermediários, com os quais não necessariamente mantêm contas.
Isso implica o traspasso ao importador cubano de despesas acrescentadas, por intermediação na execução das operações.
Tão é de modo que a eliminação e restrição da prestação de serviços por parte de bancos co-responsáveis tem conotações financeiras difíceis de quantificar, que repercutem em um maior custo para os importadores cubanos, obrigados a modificar suas usuais estruturas de cobranças e pagamentos, realça o texto.
Amparado nessas medidas restritivas em março deste ano vários meios de imprensa estadunidenses revelaram que os bancos franceses Societé Generale e Credit Agricole, estavam sendo pesquisados por manter normais relações com entidades cubanas.
Nesse mesmo mês a empresa Enkeli Customer Partner Srl., foi obrigada por BNP Paribas a fechar as contas bancárias relacionadas com seu trabalho em Cuba.
Posteriormente BNP-Paribas, o maior banco francês, sofreu uma ofensiva dos reguladores estadunidenses que lhe impuseram uma multa de quase nove bilhão de dólares por trabalhar com a nação caribenha, Irã e Sudão.
Ao anterior acrescenta-se a reiterada e permanente afetação econômica pela existência de alto risco cambial pelas flutuações das taxas de mudança, ao proibir-se utilizar o dólar estadunidense como moeda de pagamento e ter que empregar outras divisas para a cobrança e os pagamentos do país.
Outras afetações vão direto ao retrocesso tecnológico, demora, insegurança e aumento dos custos das operações bancárias, por não ter acesso a sistemas informáticos e serviços bancários norte-americanos e internacionais. De grande conotação resultou ao cancelamento a um banco cubano, sem prévio aviso, da licença de Astaro, produto que atua como firewall para a conexão a internet, pois a licença pertencia a uma empresa européia, que foi absorvida por uma entidade britânico-norte-americana.
Fonte: Prensa Latina.
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