Como já relatado aqui no Solidários (aqui), desde de o dia 11de abril, um grupo de 22 cubanos protestam em frente ao Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação da Espanha, em Madri.
Os protestantes são os mesmos que em nome do capitalismo e do imperialismo, em 2002/2003 planejavam uma série de atentados terroristas em Cuba e que foram presos por estes crimes. Depois viraram "coitados dissidentes" presos na "primavera negra". O governo cubano, em 2010, com participação da Igreja Católica cubana, lhes retirou as penas e permitiu-lhes que realizassem seus sonhos: viver em um país capitalistas.
Embalados pelas campanhas midiáticas contra Cuba, foi-lhes prometido uma vida tranquila e cheia de liberdades, que seriam próprias do regime da burguesia. Foram para a Espanha com mil promessas.
Porém, como na Espanha sua função principal acabou, ou seja, servir de pretexto para a propaganda anti-cubana, os seus supostos apoiadores e queridos amigos imperialistas lhes deixaram na mão. Douglas Falsas (belo nome para um mercenário) assegurou que o acordo para irem para Espanha foi "maléfico" porque "todo fue un engaño y un robo, nos propusieron ayudas durante 5 años y, sin embargo, al ano las cortaron, dejándonos en total desamparo".
Pelos seres humanos que são, torcemos que não sofram nenhuma agrura. Porém, como mercenários que também são, lhes é perfeito o castigo imposto pelo capitalismo.
Mais informação: CAMBIOS EN CUBA
“Uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém; ninguém for tão pobre que tenha de se vender a alguém”.
ResponderExcluirJean-Jacques Rousseau