Fonte: VERMELHO
Cuba reiterou nesta segunda (18) no Conselho de Direitos Humanos da ONU sua rejeição a qualquer tentativa de comprometer a integridade da soberania, independência e territorial da Síria.
"Condenamos as tentativas de impor ao povo sírio uma mudança de regime e alertamos sobre as ações voltadas para a fabricação de pretextos para justificar uma agressão", disse o embaixador cubano na ONU, em Genebra, Rodolfo Reyes.
Ao intervir no debate geral com a Alta Comissária para os Direitos Humanos, Navanethem Pillay, Reyes reafirmou que corresponde ao povo sírio, com as suas autoridades, identificar formas e meios para enfrentar e implementar a vontade popular.
Cuba reiterou nesta segunda (18) no Conselho de Direitos Humanos da ONU sua rejeição a qualquer tentativa de comprometer a integridade da soberania, independência e territorial da Síria.
"Condenamos as tentativas de impor ao povo sírio uma mudança de regime e alertamos sobre as ações voltadas para a fabricação de pretextos para justificar uma agressão", disse o embaixador cubano na ONU, em Genebra, Rodolfo Reyes.
Ao intervir no debate geral com a Alta Comissária para os Direitos Humanos, Navanethem Pillay, Reyes reafirmou que corresponde ao povo sírio, com as suas autoridades, identificar formas e meios para enfrentar e implementar a vontade popular.
Reyes reconheceu o compromisso de Pillay a respeito de diversas prioridades temáticas e destacou os programas voltados para o combate ao racismo e à xenofobia, especialmente contra pessoas de ascendência africana, muçulmanos e trabalhadores migrantes.
"Esses fenômenos têm manifestações políticas e institucionais na Europa Ocidental e nos Estados Unidos, com consequências graves e pior impacto atual no futuro próximo", disse.
O diplomata considerou imprescindível a condeação às graves violações dos direitos humanos cometidas por alguns países do norte, como a decisão de manter o centro de detenções arbitrárias e tortura na base naval dos Estados Unidos em Guantânamo e os crimes da Otan contra civis inocentes durante seus ataques a países em desenvolvimento.
Reyes se referiu também à crescente repressão contra manifestantes pacíficos que perdem direitos e garantias básicas da vida em benefício do incremento das fortunas de grupos financeiros transnacionais.
Também aludiu à utilização de tecnologias modernas, tais como aeronaves drones, e operações de inteligência para execuções extrajudiciais.
Fonte: Prensa Latina
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