quinta-feira, 3 de maio de 2012

Mãos e vozes amigas


Fonte: GRANMA

NUMA visita ao Acampamento Internacional Julio Antonio Mella, situado no município Caimito, da província Artemisa, o Granma Internacional dialogou com vários integrantes da brigada Primeiro de Maio que oferecem seu apoio na agricultura e em diferentes obras sociais cubanas.

Numa breve interrupção do expediente no campo, falei com vários deles para conhecer sobre sua possível participação no desfile junto ao povo cubano. Estas foram suas respostas.

LORENA DE LAS MERCEDES ANDERSON SILVA, COMUNIDAD KIZCO, ISLA NEGRA, CHILE

"O desfile será uma maravilha, sinto alegria por estar cá no 1º de maio, porque estamos junto aos trabalhadores cubanos que expressam satisfação por viver nesta terra e com o socialismo. Tomara que o governo dos Estados Unidos, que sente tanta inveja por este país, possa ter outro olhar para Cuba. Eu gostaria que nos entreguem os Cinco lutadores antiterroristas presos nos cárceres estadunidenses e adoraria, de uma vez e para sempre, que aprendessem dos cubanos.

FLOR SÁNCHEZ VARGAS, CIDADE DE CAJAMARCA, PERU

Primeira vez que visito Cuba. Meu propósito é conhecer como vivem os cubanos e quais sãos seus costumes. Sei que o povo apoia o socialismo, ama a Revolução e vive feliz. Vejo muita tranquilidade na sociedade e que não há discriminação entre os homens. Vou para meu país com o aprendido neste Dia Internacional dos Trabalhadores em Cuba, com a aspiração de conscientizar para que mude a imagem acerca da Ilha, imposta pela campanha midiática do Império.

CAMILO FIGUEROA RINCÓN, NASCIDO NA COLÔMBIA E RESIDENTE EM BARQUISIMETO, VENEZUELA

Sinto que o povo da Ilha expressa seu compromisso com a Revolução, também a unidade para defender-se do imperialismo e construir uma sociedade diferente do modelo capitalista. Estar na Praça da Revolução, na capital cubana, contribuiu para retribuir o que esta Ilha fez pelos demais países. Para mim, é como agradecer pelo exemplo de dignidade que Cuba entregou ao mundo e dizer-lhe que muitas pessoas neste planeta os acompanham em sua luta.

RAQUEL CONTRERAS FLORES, MUNICIPALIDADE CELAYA, ESTADO DE GUANAJUATO, MÉXICO

Pela terceira vez me encontro em Cuba, mas é a primeira vez que venho a um desfile de 1o de Maio. Penso levar ao México tudo o que vivemos e vimos neste desfile. Sei que o povo apoia seu governo, quer seu país e deseja construir uma sociedade para todos. Essa informação, eu vou divulgá-la em minha cidade de Guanajuato.

IRMA CRUZ LUEVANO, MUNICIPALIDADE CORTAZAR, ESTADO DE GUANAJUATO, MÉXICO

Mais que nada, aceitei o convite feito por minhas colegas de estarmos em 1º de maio em Cuba. Por desgraça, chega a nós informação distorcida deste país. É evidente que as pessoas desejam viver aqui, que apoiam a Revolução e desejam manter os avanços atingidos pelo socialismo. Vejo muita atividade, alegria, entusiasmo, colorido nos anúncios, nos cartazes. Este desfile reafirmará nossos ideais na máxima aspiração de que um mundo melhor é possível.

SANG YUN WON, SEÚL, COREIA DO SUL

Trabalhei numa empresa que há alguns meses demitiu 50% de seus operários. Esta nos jogou fora sem dar-nos a possibilidade de encontrar outros meios para subsistir. Agora estou desempregado e vim a Cuba para expressar minha inconformidade pelas demissões de trabalhadores no mundo e, mais que tudo, para clamar que se acabe o capitalismo com sua grande crise global. Venho celebrar este dia com o povo cubano, mas para pedir por todos os homens do mundo. 

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