Fonte: GRANMA
MANIFESTAÇÕES em massa, de respaldo à Revolução e ao socialismo tiveram lugar no dia 1º de Maio nas 15 províncias de Cuba, cujas praças foram lotadas e transbordadas por coloridos desfiles de trabalhadores e do povo em geral.
O presidente Raúl Castro liderou o ato central em Havana, por cuja Praça da Revolução José Martí desfilou mais de meio milhão de capitalinos.
A jornada começou com um discurso do secretário-geral da Central dos Trabalhadores de Cuba, Salvador Valdés Mesa, que definiu a gigantesca mobilização efetuada no país todo como a mais genuína expressão do respaldo dos operários e do povo à Revolução e o socialismo.
"Comemoramos, disse, uma jornada de reafirmação e compromisso com o cumprimento das Diretrizes da Política Econômica e Social do Partido e a Revolução, aprovadas no 6º Congresso do Partido Comunista de Cuba".
Acrescentou que os trabalhadores e seu movimento sindical são os principais protagonistas, no empenho de aperfeiçoar o modelo econômico cubano.
Valdés Mesa, também membro do Bureau Político do Partido, reconheceu que a atual batalha econômica não está isenta de obstáculos e dificuldades. E fez um apelo a elevar a produção, a disciplina trabalhista e a produtividade.
Um enorme outdoor com o lema "Preservar e aperfeiçoar o socialismo" iniciou a passeata popular, na qual também participaram dirigentes operários, do Partido Comunista de Cuba, do Estado, do governo e das organizações políticas e sociais.
O desfile foi liderado por um bloco de trabalhadores da saúde na capital, setor representativo da cooperação internacional cubana, presente atualmente em 66 países.
Agrupados em 23 blocos, os manifestantes levavam fotografias do líder da Revolução cubana, Fidel Castro, de Raúl Castro e de revolucionários mundiais como Karl Marx e Vladimir Ilitch Lenin.
Predominaram ainda, cartazes dos lutadores antiterroristas Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González e René González, condenados nos Estados Unidos e os reclamos por sua liberdade e imediato retorno a seu país.
Numa área da tribuna se encontravam 1.900 líderes sindicais de 209 organizações de 117 países, presentes nos festejos.
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