Fonte: PRENSA LATINA
Havana, 2 abril - Prensa Latina
O líder da Revolução cubana, Fidel Castro, qualificou de barbárie os atos de repressão policial contra os manifestantes nas cidades mais importantes dos Estados Unidos e Europa.
O líder da Revolução cubana, Fidel Castro, qualificou de barbárie os atos de repressão policial contra os manifestantes nas cidades mais importantes dos Estados Unidos e Europa.
Mostram ao mundo as covardes ações que se cometem contra os direitos e a vida dos cidadãos de seus próprios países, expressou o líder revolucionário em sua reflexão "O mundo maravilhoso do capitalismo", divulgada hoje pelos meios de imprensa.
São constantes batalhas campais entre os manifestantes e a polícia bem treinada e alimentada, com carros blindados e escafandros, repartindo golpes, chutes e gases contra mulheres e homens, torcendo mãos e pescoços de jovens e velhos, descreveu.
Até quando podem durar semelhantes barbáries? Perguntou-se Fidel Castro, ao alertar que essas tragédias serão apresentadas cada vez mais pela televisão e a imprensa em geral, e serão como o pão que a cada dia se nega aos que menos têm.
Depois de recordar os pormenores da descoberta da energia contida no átomo, desenvolvida por Estados Unidos depois de entregá-la seu descobridor, afirmou que aquele país "impõe ao mundo a mais brutal e perigosa tirania que tem conhecido nossa frágil espécie".
A busca da verdade política sempre será uma tarefa dura, ainda em nossos tempos quando a ciência tem posto em nossas mãos um grande número de conhecimentos, destacou.
Um dos mais importantes, continuou, foi conhecer e estudar o fabuloso poder da energia contida na matéria.
Em outra parte de seu escrito comentou as possibilidades brindadas por uma loja de artigos eletrônicos em Londres, que pretende vender televisores de um milhão de dólares e até submarinos de uma e dois andares.
Quiçá nós sejamos culpados de que a cada cidadão não tenha um submarino particular na praia, significou Fidel Castro.
"São eles (a imprensa) e não eu quem misturou neste mesmo saco aos xeques árabes e os diretores das grandes multinacionais com os futebolistas. Ao menos estes últimos entretecem milhões de pessoas e não são inimigos de Cuba. Devo esclarecer", destacou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário