Como bem frisou o professor Nildo Ouriques, o Iela é um espaço de estudo, mas tampouco se furta à discussão dos problemas políticos que envolvem a região. Pensar criticamente a América Latina é, num certo sentido, prestar solidariedade aos povos. Ele também lembrou que isso ainda é função da universidade, como bem reza o estatuto da UFSC.
O presidente do Iela, Paulo Capela também se mostrou bastante satisfeito com essa visita e com o propósito da Associação José Martí em se abrir para a participação de outras entidades. Segundo ele, o instituto estará cada dia mais voltado a estabelecer uma relação de profunda proximidade com os movimentos sociais.
A nova diretoria da AJM será empossada no dia 08 de novembro e pretende nessa gestão recuperar a proposta de um Conselho de Representantes, que incorpore outras entidades da cidade. A associação também está encaminhando mais uma edição das Brigadas de Solidariedade a Cuba, que acontece em janeiro de 2012 e deve iniciar um trabalho de solidariedade ao povo da Colômbia.
O Iela informou da nova política de Cursos Livres que iniciou esse ano e deverá continuar no próximo, convidando a associação para se integrar nessa atividade de formação.
Fonte: Portal IELA
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