Fonte: GRANMA
A obra é construída por uma associação econômica internacional entre o grupo brasileiro Odebrecht e uma empresa construtora cubana • Foi financiada parcialmente com um crédito outorgado pelo governo do Brasil
"ESTA obra tem uma importância econômica extraordinária, não só para o desenvolvimento presente do país, mas também para o futuro", assegurou o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, na manhã do sábado, 17 de setembro, ao participar de uma reunião de exame do andamento do investimento que se acomete no porto de Mariel, aonde chegou acompanhado do primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, José Ramón Machado Ventura.
"Como foi salientado em outras ocasiões, com a entrada em funcionamento deste investimento, além de melhorar o nível de operações do porto, — ao aumentar o calado dos navios que entrarão nele — permitirá a Cuba dispor de uma infraestrutura aproveitável, durante dezenas de anos, nos mais de 400 quilômetros quadrados que conformam a zona especial de desenvolvimento que se projeta construir aqui".
Por isso, Raúl insistiu na necessidade de trabalhar como se veio fazendo até este momento, com qualidade, organização e sem atrasos, pois da eficiência com que hoje se façam os diferentes trabalhos dependerá, depois, a ótima recuperação de cada uma das.
No encontro, apresentou-se um relatório sobre o estado atual do investimento no qual se fez referência à execução do cronograma, os problemas fundamentais, o completamento do quadro de pessoal, as ações de dragagem, assim como a construção de infraestruturas para o transporte —tanto por rodovia como por ferrovias — a eletricidade, as condutoras para a água, e outros aspectos.
A esse respeito, o presidente reiterou a necessidade de ter em conta cada detalhe, para depois cumprir o pactuado e que dessa maneira, os problemas não nos surpreendam. "Daí a importância de aprofundar bem em qualquer decisão antes de ser adotada, fórmula com a qual se poderá oferecer uma resposta certeira acerca do seu cumprimento", expressou.
No encontro participaram, ainda, o vice-presidente do Conselho de Ministros, Antonio Enrique Lussón Battle, e o ministro do Transporte, César Ignacio Arocha Macid.
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