quinta-feira, 14 de julho de 2011

Solidariedade do Movimento Sindical cearense aos cinco cubanos presos nos Estados Unidos.



No Estado do Ceará há uma tradição entre a esquerda, que a coloca como bastião na luta contra todo tipo de injustiça. Neste sentido nós do Movimento Sindical expressamos nosso mais veemente repudio as autoridades dos Estados Unidos, por manterem presos cinco cubanos de forma arbitrária desde 1998. As vitimas dessa atrocidade, são: Gerardo Hernández Nordelo, Ramón Labañino Salazar, Antonio Guerrero Rodríguez, Fernando González Llort e René González Sehwerert.

A prisão dos cinco se deu pelo fato deles tentarem proteger o território cubano contra invasões e reiterados ataques por parte da máfia cubano-americano que vive em Maiame. Fatos que podemos constatar em depoimentos de personalidades internacionais, como: Gayle Mclaughlin, prefeita de Richmond, Califórnia. “É uma atrocidade que esses cinco homens continuem injustamente presos por protegerem pacificamente seu país contra ataques terrorista, enquanto que nosso sistema judicial faz vistas grossas. É essencial que o povo dos Estados Unidos conheça essa profunda negligencia do nosso governo”. Já o ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter expressou o seguinte: “acredito que a prisão dos cincos cubanos não tem sentido, houve duvida nos nossos tribunais e questionamentos em diversas organizações de direitos humanos em todo mundo. Eles estão na prisão há dose anos eu espero num futuro próximo sejam libertados para que regressem aos seus lares. Me reuni com duas das mães dos prisioneiros e expressei que não posso está de acordo com essa injustiça”.


Além desses nomes, várias outras personalidades expressaram apoio aos cinco: José Ramos Horta, Adolfo Pérez Esquivel, Rigoberta Menchu, José Saramargo, Wole Soyinka, Zhores Alferov, Nadine Gordimer, Günter Grass, Dario Fo, Mariread Maguire e Mery Robinson, todos Premio Nobel.

Por fim apelamos ao presidente Barack Obama, para que em nome da justiça e da dignidade humana liberte os cinco heróis cubanos, cujo único pecado foi combater por meios legais terroristas, que de dentro do território norte-americano comandam atentados a ilha de Cuba e ao seu povo.

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