Weinglass, também defensor assistente na apelação do habeas corpus para Gerardo Hernández, outro lutador contra o terrorismo confinado no país nortenho, morreu no passado 23 de março na cidade norte-americana de Nova York.
Depois de assinar o livro de condolência na sede do Instituto Cubano de Amizade com os Povos, Ricardo Alarcón, presidente do Parlamento, qualificou-o como o melhor e mais abnegado defensor dos cinco antiterroristas cubanos.
Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Gerardo Hernández e René González cumprem severas condenações por alertar a Cuba de ações violentas de grupos terroristas baseados em território norte-americano.
Weinglass apresentou no passado 21 de março os últimos documentos a favor da libertação dos Cinco -como são conhecidos internacionalmente-, por isso podemos afirmar que trabalhou até o último respiro e foi capaz de viver e morrer por eles, assinalou Alarcón.
Por outro lado, o primeiro vice-presidente cubano, José Ramón Machado Ventura, recebeu ao ministro de Relações Exteriores de Guatemala, Roger Haroldo Ruedas, que realizou uma visita oficial.
Ambos os dirigentes abordaram o estado atual das relações bilaterais e reiteraram a disposição de seus governos de continuá-las aprofundando.
Também na semana, o vice-presidente cubano Esteban Lazo se encontrou com o vice-primeiro ministro e ministro de Relações Exteriores e Cooperação Internacional do Reino do Cambodia, Hor Namhong.
Lazo e Namhong conversaram sobre diversos temas da agenda internacional e sobre o estado atual dos vínculos entre os dois países.
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