domingo, 20 de março de 2011

Bahia protesta contra a presença de Barak Obama no Brasil



A Bahia se manifestou neste sábado, 19/03, contra a presença de Barak Obama, chefe do imperialismo estudunidense no Brasil. O ato convocado pelo Núcleo do Cebrapaz Bahia, ACJM-BA, CTB e UJS teve representação de várias entidades sindicais como Sindimed, Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Rodoviários, APLB Sindicato, Sindicato dos Bancários entre outras.

Os pronunciamenos das lideranças giraram em torno da denúncia da política de agressão aos povos pelos Estados Unidos  e seus aliados da OTAN e contraditoriamente o apoio do imperialismo estadunidense às ditaduras do Médio Oriente como Arábia Saudita, Bahrein, Iemen e até recentemente ao ditador expulso do poder no Egito, Rosni Mubarak. O bloqueio econômico a Cuba, a concessão de liberdade ao terrorista  Luis Posada Carries enquanto mantem há 12 anos os 5 patriotas cubanos por lutarem contra o terrorismo contra Cuba no Estado da Flórida, o apoio ao recente golp e militar em Honduras, o cerco midiático e apoio político, diplomático e financeiro aos grupos desestabilizadores dos governos de Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua.

Os oradores foram enfárticos ao afirmar que a presença do presidente Barack Obama no Brasil, significa a busca por espaço para se apoderar das nossas riquezas e buscar a simpatia do povo brasileiro neste momento em que avança sobre o território da Líbia para derrubar o governo e se apoderar das ricas jazidas de Petróleo.

Foi denunciada com veemência a tentativa de utilizar o território nacional brasileiro para fazer prozelitismso na praça da Cinelândia no Rio de Janeiro, cujo recuo foi devido a organzação do movimento Social que se preparou para ocupar o espaço e rechaçar o fantoche do capital financeiro e da indústia armamentista estadunidense.

Ao final do ato a juventude rebelde da UJS ateou fogo à bandeira do país de Obama, um ato que é segundo eles, não é uma agressão ao povo daquele país, mas à política de guerra e de agressão aos povos  de todo o mundo.

Fonte: Antonio Barreto (Coordenador do Núcleo Bahia do Cebrapaz e presidente da ACJM-Bahia)

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