O Comandante em Chefe Fidel Castro Ruz, vestido de verde oliva, assistiu nessa manhã de sábado a sessão extraordinária do Parlamento Cubano”.
Fonte: Weblog do Lapolillacubana
De novo, como bem disse uma Deputada, “fisicamente, no lugar que nunca deixou de ocupar”, nosso Comandante, escudo no braço, entra na batalha... uma das mais importantes, porque chama para lutar pela salvaguarda da espécie humana ...
Há menos de uma semana, Fidel Castro, uma das poucas figuras que mudaram o curso da história, chamou a razão, em nome do povo cubano, o atual Presidente dos Estados Unidos, ao dirigir-lhe uma de suas Reflexões: Chamado ao presidente dos Estados Unidos da América:
"Você deve saber que em suas mãos está a oferecer à humanidade a única chance real de paz. [...] Entendo que não se pode esperar, nem você daria nunca, uma resposta rápida. Pense bem, consulte seus especialistas, peça a opinião sobre o assunto aos seus mais poderosos aliados e adversários internacionais".
Mas, Obama não lhe respondeu: Obama, Oba-MITO, como eu costumo falar, tem o luxo de poder manter-se calado e continuar sua carreira belicista... Oba-MITO, que expressara, ao receber o Prêmio Nobel da Paz (!!!):
"[...] A questão mais profunda em torno da minha premiação é o fato de que eu sou o comandante em chefe de uma nação que está no meio de duas guerras. Uma dessas guerras está apaziguando. O outro é o conflito que os Estados Unidos não procuraram". [...] "A tecnologia moderna permite que alguns homens, com muita raiva, possam assassinar pessoas inocentes em uma escala horrível".
A data deste discurso? Sim, certo, de imediato: dezembro de 2009!!! Mais de meio ano, e nada foi "apaziguamentos" e, pelo contrário, Obama está condenado a provocar uma nova conflagração, desta vez de caráter nuclear. Será que é porque Oba-MITO esqueceu as suas palavras, ao receber imerecidamente (ele reconheceu), "o Prêmio Nobel?:
"Então, sim, os instrumentos de guerra têm um papel a desempenhar na preservação da paz. E, no entanto, esta verdade deve coexistir com outra, que sem importar qual justificativa, a guerra promete tragédia humana [...] Mas, a guerra em si nunca é gloriosa e nunca devemos presumi-la como tal".
Porém, deixa aberta uma saída: "Acredito que a força pode ser justificada por razões humanitárias".
Não há razões humanitárias, Barack Hussein Obama, que justifiquem um holocausto nuclear...
Esperamos, como o nosso Comandante em Chefe, que você ouça a voz da humanidade que te chama, que você escute as pessoas que vivem em "obscuros rincões" da Terra, e seja realmente um homem digno e coerente com suas promessas, um homem além das pressões de quem verdadeiramente dirigem os destinos dos Estados Unidos. Que escutes - e respondas - outras vozes, para além dos fenômenos midiáticos. Fidel nos deixou questões para o "trabalho de casa" (homework), mas realmente, você é o único que pode respondê-las.
Finalmente, nas palavras de Hugo Rafael Chavez Frias, "te ganhes o Nobel".
Nenhum comentário:
Postar um comentário