Médico cubano no Haiti | Foto: Ismael Francisco/Cuba Debate |
Do Blog do Renatão
Embora haja desde 1998 centenas de médicos cubanos enviados por seu governo ao Haiti, que foram os primeiros que se mobilizaram para atender as vítimas do recente terremoto, sua atuação é ignorada pela grande mídia.
Reportagem de Emily Kirk e John Kirk na revista americana Counterpunch, em inglês, informa que, de 601 notas divulgadas pela CNN sobre o socorro aos haitianos afetados pelo terremoto, apenas 18 mencionaram os médicos cubanos, que no entanto não constam em nenhuma das 710 notícias divulgadas sobre esse socorro nos jornais The New York Times e The Washington Post.
Apenas no dia do terremoto, os médicos cubanos no Haiti realizaram mil cirurgias de emergência. Em comparação, os médicos americanos enviados por seu governo ao Haiti após o terremoto, nas sete semanas em que permaneceram no país, fizeram 843 cirurgias, mas sua ajuda foi largamente alardeada pela grande mídia.
Desde que os médicos cubanos chegaram ao Haiti, até 2007, a mortalidade infantil passou de 80 por mil nascidos vivos para 33 por mil nascidos vivos.
Reportagem de Emily Kirk e John Kirk na revista americana Counterpunch, em inglês, informa que, de 601 notas divulgadas pela CNN sobre o socorro aos haitianos afetados pelo terremoto, apenas 18 mencionaram os médicos cubanos, que no entanto não constam em nenhuma das 710 notícias divulgadas sobre esse socorro nos jornais The New York Times e The Washington Post.
Apenas no dia do terremoto, os médicos cubanos no Haiti realizaram mil cirurgias de emergência. Em comparação, os médicos americanos enviados por seu governo ao Haiti após o terremoto, nas sete semanas em que permaneceram no país, fizeram 843 cirurgias, mas sua ajuda foi largamente alardeada pela grande mídia.
Desde que os médicos cubanos chegaram ao Haiti, até 2007, a mortalidade infantil passou de 80 por mil nascidos vivos para 33 por mil nascidos vivos.
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