Por ACN
A prestigiosa revista científica Science publicou um artigo que apela à supressão das restrições de produtos médicos que Washington mantém contra Cuba há quase 50 anos através de um bloqueio econômico, financeiro e comercial.
Paul Drain e Michele Barry, professores da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford escreveram um trabalho onde reclamam uma melhor política em relação à ilha e a eliminação total da medida arbitrária, informou hoje a agência de notícias Prensa Latina.
Os professores disseram estar seguros que o fim do ilegal e genocida bloqueio permitiria que os EUA aproveitassem e aprendessem com o exitoso sistema universal de saúde de Cuba
O bloqueio, bem como a aplicação de leis extraterritoriais, tais como a Helms-Burton (1996), são medidas contrárias ao direito internacional e causam danos ao povo cubano.
Apesar disso, escreveram Drain e Barry, a ilha tem melhores resultados em saúde pública que a maioria das nações da América Latina, e seus resultados são comparáveis aos dos países mais desenvolvidos.
A Ilha, disseram, exibe em relação à América Latina e ao Caribe, a maior expectativa de vida (78,6 anos) e maior densidade de médicos (59 médicos por 10 mil pessoas).
Também comentaram que a Maior das Antilhas apresenta a menor taxa de mortalidade infantil (5,0 por mil nascimentos) e entre crianças (7,0 por mil crianças).
Essas realizações, entendem, se devem principalmente à ênfase que Cuba dá à promoção da educação popular quanto à prevenção das doenças, um movimento que permitiu a menor dependência de recursos médicos para manter uma população saudável.
Tradução: Robson Luiz Ceron - Blog Solidários.
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