Painel em Havana pedindo a libertação dos 5 Cubanos | Foto: Wikimedia Commons |
Da Agência Cubana de Notícias
O presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, D’Escoto, está em Havana, onde celebrou um encontro com familiares de Gerardo Hernández, René González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero e Fernando González, no primeiro dia de sua visita de trabalho a Cuba, que inclui a apresentação de seu livro Antimperalismo e não-violência.
O sacerdote e revolucionário nicaragüense afirmou que consagrará suas energias a este empenho de fazer justiça.
Qualificou de absurdo o caso dos Cinco, detentos, julgados e condenados por ajudarem a prevenir e frustrar ações de grupos extremistas anticubanos assentados nos EUA, cujas atividades eram oportunamente informadas, sem outra resposta, até hoje, que a detenção desses valorosos homens.
Lamentou que a crise global e outras urgências impedissem durante seu mandato –quase a concluir- oferecer a merecida prioridade a temas como este; há contradição entre uma suposta cruzada contra o terror e o injusto trato a cinco antiterroristas, disse.
No entanto, em meu discurso final, no próximo dia 14, falarei de tudo isto, ratificou Miguel D’Escoto.
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