Xiomara Castro, presidenta de Honduras | Foto: Díaz-Canel |
Por Gabriel Lopes no Brasil de Fato
A presidenta de Honduras, Xiomara Castro, anunciou no início do ano que nos próximos meses o país centro-americano finalmente acabará com o analfabetismo.
Xiomara Castro, presidenta de Honduras | Foto: Díaz-Canel |
A presidenta de Honduras, Xiomara Castro, anunciou no início do ano que nos próximos meses o país centro-americano finalmente acabará com o analfabetismo.
Praça da Revolução em Havana, Cuba | Arte: Solidários a Cuba |
Quer ir ao único país socialista das Américas e conhecer a realidade de seu povo? Então o momento pode ser agora.
Trata-se da Brigada Internacional 1º de Maio de Trabalho Voluntário e Solidariedade com Cuba - que chegará a sua XVIII edição em 2025 -, onde pessoas de vários países vão a Cuba com objetivo de conhecer melhor a realidade do povo cubano. Os brigadistas participarão de várias atividades, incluindo o desfile de 1º de maio com centenas de milhares de trabalhadores cubanos.
A brigada, que é organizada pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos - ICAP - e por sua agência de viagens (Amistur Cuba S.A), acontecerá entre os dias 25 de abril e 10 maio e terão atividades em 3 províncias cubanas: Havana, Artemisa e Villa Clara.
Hospedagem e trabalhos voluntários
Os brigadistas ficarão 14 dias na ilha e realizarão jornadas de trabalho voluntário, visitarão lugares de interesse social e histórico, receberão conferências sobre temas da atualidade e terão contato com representantes de organizações sociais, políticas e sindicais do país.
As hospedagens serão no Acampamento Internacional “Julio Antonio Mella”- CIJAM (11 noites), localizado no Município de Caimito, a 40 km da cidade de Havana, e 4 noites em hotel da cidade de Santa Clara.
Quanto custa
Díaz-Canel, presidente de Cuba, ao fundo líder da Revolução Cubana, Fidel Castro | Foto: Presidência de Cuba |
A Casa Branca informou ao Congresso dos Estados Unidos, nesta terça-feira (14/01), que o presidente do país, Joe Biden, decidiu remover Cuba da lista montada pelo próprio governo estaduniense, na qual relaciona os países que ele considera que patrocinam o terrorismo.
A medida é uma das últimas adotadas pelo governo de Biden, que concluirá o seu mandato na próxima segunda-feira (20/01).
A retirada de Cuba da lista vem sendo defendida há meses pelos governos do Brasil, do Chile e da Colômbia. O papa Francisco, principal líder da Igreja Católica, também já fez diversos pedidos nesse sentido.
Além da exclusão da ilha socialista da lista, também foi adotada mais duas medidas: uso da prerrogativa presidencial para impedir ações nos tribunais dos EUA em ações movidas sob o Título III da Lei Helms-Burton e eliminar a lista de entidades cubanas que são proibidas de realizar transações financeiras com cidadãos e instituições dos EUA , o que teve efeitos em terceiros países.
"Decisão correta, porém tardia", diz Cuba
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou que a decisão de Joe Biden de remover Cuba da lista montada pelo próprio governo estadunidense, na qual relaciona os países que ele considera que patrocinam o terrorismo, é uma “decisão correta, porém tardia e com alcance limitado”.
Logo oficial da Convenção Brasileira de Solidariedade com Cuba 2025 | Arte: CONASOL |
Povo cubanos nas ruas em defesa do socialismo (20/12/24) | Foto: UJC Cuba |
Os cubanos saíram as ruas nesta sexta-feira (20/12) para protestar contra o bloqueio (embargos e sanções) dos EUA contra Cuba.
Presidente de Cuba, Díaz-Canel, em manifestação em Havana (20/12/24) | Foto: @DiazCanelB |
Cubanos nas ruas (20/12/24) contra o bloqueio dos EUA | Foto: Cuba Debate |
Praça da Revolução em Havana, Cuba | Foto: @JoseCarlosRguez |
Turistas estrangeiros em Cuba (até 10/24) Arte: ONEI |
Entrega de ajuda humanitária brasileira em Cuba | Foto: Embaixada do Brasil em Cuba |