Yoani Sánchez: Outra "opositora" cubana que vai para a lata de lixo da história

Por Patrício Montesinos

Fonte: CÂMBIOS EN CUBA

Tradução: Blog Solidários.

A implementação pelo governo cubano de medidas migratórias que facilitam as viagens ao exterior de seus cidadãos, produz um "baque" nos "dissidentes" da ilha caribenha (todos supostamente obcecados por entrar em um avião, como a ultrajante blogueira Yoani Sánchez), e que enriqueceram à custa do negócio da contrarrevolução.

O dilema agora para os "opositores" é que eles acabaram sem pretextos para denegrir o seu país, o que eles têm feito há muito tempo, sob as ordens expressas dos Estados Unidos e de alguns de seus aliados na Europa, cujos governos têm financiado a subversão da ordem e as tentativas de destruir a Revolução da maior da Antilhas.

O impasse dos mercenários contratados por Washington e vários regimes europeus, como o espanhol, é que se saírem de Cuba, o que podem fazer livremente agora, perdem os "salários" de seus senhores, e, sem dúvidas, estarão no ostracismo.

Os altamente promovidos "dissidentes" pela imprensa internacional de direita sabem bem que, pouco depois de deixar Cuba, são desprezados por seus empregadores, porque eles automaticamente não são mais ferramentas internas  para atacar a nação caribenha.

A história dos contrarrevolucionários cubanos tem muitos exemplos de como acabam seus perversos roteiros. Alguém se lembra do "destacado opositor" e poeta, Raul Rivero, que foi viver em Madri e que ganhou as manchetes dos monopólios da informação? Ninguém sabe se ele está ainda vivo hoje.

Outros pedem esmolas nas ruas de Madrid ou em cidades americanas. Protagonizando, inclusive, protestos públicos, por certo pouco divulgados pela imprensa, porque seus antigos donos os abandonaram à sua sorte.

A blogueira Yoani conhece essas experiências, e sabe que os governos que a patrocinam hoje, os EUA e outros da Europa, enfrentam atualmente uma grave crise econômica sem precedentes, o que os limitam a manter fora de Cuba os seus parasitas, como ela.

Igualmente, ela tem claro que deve economizar o dinheiro ganho à custa de difamar seu povo, e procurar fontes alternativas de financiamento em outros lugares, como na próspera América Latina.

Não é de admirar que estejam fazendo uma "coleta" para sua "turnê" no Brasil e, claro, armar ali toda uma campanha anti-cubana. Certamente será muito curta sua permanência, no tempo em que conheçam a "afamada" blogueira.

O destino de Yoani não será diferente do poeta Riveiro e de muitos anexionistas mercenários. Passarão à lata de lixo da história e veremos então como seus seguidores fantasmas no Twitter deixaram de segui-la, até mesmo sumir das redes sociais.

Extraído de Republica.es.