sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pedagogia 2011

Encontro de amizade e de intercâmbio científico
por Olga Díaz Ruiz
Fonte: GRANMA

Pedagogia 2011• "CHEGAMOS a este encontro a favor da unidade dos educadores, em meio de um panorama complexo na região mas, ao mesmo tempo, esperançador, no ensejo do 50º aniversário da declaração de Cuba como Território Livre de Analfabetismo. Os governos progressistas e revolucionários da Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Equador, com a ajuda dos nossos educadores, instruíram a mais de cinco milhões de pessoas".

Assim declarou a ministra cubana de Educação, Ena Elsa Velázquez, na palestra inaugural "O desafio à Educação: o futuro das nações latino-americanas e caribenhas", ministrada perante mais de 3 mil representantes da América Latina y de 20 países, reunidos no teatro Karl Marx, de Havana, durante a inauguração do 12º Congresso Pedagogia 2011.

A ministra precisou ante os delegados assistentes ao evento que, nos dos últimos anos, a Revolução cubana acometeu um amplo plano de transformações no setor, encaminhadas a conseguir uma formação geral que contribua, ao mesmo tempo, ao desenvolvimento produtivo do país.


Na abertura do encontro de amizade e intercâmbio científico-pedagógico, que estenderá suas sessões de debate até 28 de janeiro, no Palácio das Convenções de Havana, a ministra sublinhou que hoje — em meio do processo de atualização do modelo econômico cubano — o desafio principal da Educação é "contar com os professores necessários e preparados adequadamente para formar as gerações que amanhã continuarão a obra socialista da Revolução".

Na jornada inicial, amenizada por uma gala cultural a cargo das escolas de arte, marcaram presença, ainda, o vice-presidente do Conselho de Ministros, José Ramón Fernández; o ministro do Ensino Superior, Miguel Díaz-Canel Bermúdez; o titular da pasta de Cultura, Abel Prieto Jiménez; Olga Lidia Tapia, do Secretariado do Comitê Central do Partido; o diretor do Gabinete do Programa Martiano, Armando Hart; e outros altos representantes do governo cubano e de outras nações, além de familiares dos Cinco Heróis.

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