Por Germán Veloz Placencia
Fonte: GRANMA
HOLGUÍN — "O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deveria dar a ordem imediata e incondicional de libertar os Cinco cubanos presos injustamente nos EUA por combaterem o terrorismo", afirmou o presidente do Parlamento cubano, Ricardo Alarcón de Quesada, numa mensagem encaminhada para os mais de 300 participantes do 6º Colóquio Internacional pela libertação dos cinco e contra o terrorismo.
Obama pode e deve reparar injustiça contra os Cinco"Ele deve escutar este reclamo o dia todo", enfatizou Alarcón na comunicação onde salienta que maior solidariedade pode influenciar na consciência do presidente estadunidense, até fazê-lo emendar tal injustiça.
"O fato de que os confessos criminosos Posada Carriles e Orlando Bosch andem à solta pelas ruas de Miami ou sejam homenageados pelas autoridades locais é uma prova de que ali patrocinam o terrorismo, bem como de que Cuba continua a ser alvo de ameaças terroristas", anunciou.
No primeiro dia do evento, que se estenderá até o domingo 21 de novembro, os delegados reviram as ações realizadas a favor dos Cinco e ratificaram a decisão de incrementrar a divulgação da verdade para aderir mais pessoas à causa.
Entre os oradores encontavam-se Gloria La Riva, presidenta do Comitê Nacional dos Estados Unidos pela Libertação dos Cinco, que abordou a investigação ainda em curso para demonstrar com argumentos bastantes ao mundo que os jornalistas que mais negativamente influíram no caso foram agentes pagos por instituições federais.
Parentes dos cubanos presos, entre eles, Mirtha Rodríguez e Irma Sehwerert, mãe de Antonio Guerrero e René González, respectivamente, bem como Elizabeth Palmeiro, esposa de Ramón Labañino, transmitiram seu agradecimento pelo apoio recebido. •
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