domingo, 16 de outubro de 2011

Cuba aplica programa de desenvolvimento açucareiro!



Cuba aplica um programa de desenvolvimento da produção de cana-de-açúcar , visando chegar a ter ativos todos seus talentos, disse hoje um diretor do Ministério do Açúcar (Minaz).

O chefe do Escritório de Comunicação Institucional do Ministério do Açúcar, Liobel Pérez, assinalou que prevêem para a safra 2011-12 um incremento da produção do produto de um 20 por cento.

Graças ao crescimento dos volumes de matéria prima disponível poderão incorporar-se mais sete talentos à moenda, em relação com a anterior campanha.


Pérez destacou que nesta última se deteve o decrescimento da produção, e inclusive se conseguiu incrementar esta em um leve sete por cento.

A safra 2011-2012 começará no final de novembro ou princípios de dezembro, e nela participarão mais sete centrais por maior disponibilidade de cana, reiterou.

Assim mesmo, na sub-seguinte campanha, de 2012-2013, poderão somar-se outros cinco centrais, de continuar o crescimento previsto, já que as potencialidades são maiores, apontou.

Também indicou que o plano de fabricação de açúcar refino, que compreende todo o ano, se encontra já ao96 por cento de execução.

Destaca-se uma notável poupança de combustível, já que se utilizou em boa medida a biomassa da cana- de- açúcar como portador energético.

Pérez também informou que o Minaz é o primeiro setor do país que conclui o processo de re-ordenamento econômico.

Isto tem permitido reduzir o número de empresas no ramo, de 139 anteriormente a 26 na nova estrutura, incluído um centro de capacitação.

Aliviou-se o aparelho administrativo, manteve-se intacta a base produtiva, e agora há mais vínculos entre esta e a direção, assinalou.

O servidor público, a diretora da empresa do Minaz importadora de produtos e insumo para os centrais (Azuimport), Rainha Gómez, e o especialista Luis García, referiram-se hoje os danos provocados ao setor pelo bloqueio econômico estadunidense.

Este último originou perdas ao setor ascendentes a 577,4 milhões de dólares nos últimos cinco anos, explicaram.

Fonte: Prensa Latina

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