Fonte: OPERA MUNDI
O presidente do Parlamento cubano, Ricardo Alarcón, que lidera uma campanha nacional e internacional a favor das libertações, atestou em um ato público que Obama pode decidir "agora mesmo" sobre o indulto com base nas leis norte-americanas.
O governo de Cuba pediu ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a libertação de cinco agentes cubanos condenados por espionagem por um tribunal federal norte-americano há 13 anos.
Grupos de juventude de Cuba abriram nesta segunda-feira uma "jornada" até 3 de outubro em defesa da libertação dos cinco homens, apesar de os procedimentos normais de apelação nos EUA já estarem praticamente esgotados.
O grupo foi condenado em 2001 à prisão perpétua sob acusações de espionagem em bases militares norte-americanas e em grupos de exilados cubanos, e por conspiração para derrubar um dos aviões do grupo anticastrista de Miami "Hermanos al rescate".
As autoridades cubanas, por sua vez, consideram os cinco homens como heróis e "lutadores antiterroristas". Todos estão detidos em uma penitenciária para detentos de alta periculosidade.
Dois deles tiveram a pena alterada. Antonio Guerrero deve cumprir uma pena de 21 anos e 10 meses, e Ramón Labañino, de 30 anos. Os outros —Fernando Gonzalez, Gerardo Hernández e Ree Gonzáles— não tiveram a condenação alterada.
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