Cuba descarta limitações em acesso a redes sociais na Internet!
Fonte: PRENSA LATINA
Por Antonio Rondón García
Moscou, 6 out (Prensa Latina) O vice-ministro cubano da Informática e as Comunicações, José Luis Perdomo, descartou hoje alguma limitação no acesso de seus concidadãos às redes sociais em Internet e denunciou aqui obstáculos às comunicações impostos pelo bloqueio estadunidense.
"Cuba não bloqueia o acesso de nenhum cidadão ao envio de mensagens às redes sociais em Internet como Twitter ou Facebook e isso é uma calunia que se levantou contra nosso país", indicou o vice-ministro em declarações a Prensa Latina.
De maneira que qualquer pessoa que deseje enviar esse tipo de mensagem o pode fazer, pois nós não impedimos essa possibilidade de jeito nenhum como política, nem temos nada implementado para isso, esclareceu Perdomo.
O que se é uma realidade é que estas redes sociais, como Twitter ou Facebook, carecem de acordos com a Empresa de Telecomunicações de Cuba (ETECSA) que permitam o serviço gratuito desde telefones celulares para enviar mensagens a essas redes, porque lho impedem as leis do bloqueio norte-americano contra Cuba, destacou.
Nestes momentos, grandes monopólios de informação dos Estados Unidos como Facebook, Twitter, Google e outras plataformas informáticas, as chamadas redes sociais, carecem de nenhum tipo de acordo assinado com nossa empresa telefônica, explicou.
Tal é a verdadeira causa pela qual às vezes a comunicação é complexa, agregou o vice titular cubano, que realiza uma visita de trabalho a Rússia.
Se hoje quer-se buscar o serviço de mapas de Google em qualquer computador cubano, quando se detecta que a direção IP prove da ilha, aparece um anúncio sobre a impossibilidade de dar esse serviço para nosso país, destacou Perdomo.
Isso se dá pelo fato de que Cuba aparece, junto a estados como Irã, a República Popular Democrática da Coreia e Síria, em uma lista de supostas nações terroristas, às quais se lhes bloqueia o citado serviço, afirmou.
Tal é a causa real pela que a imensa maioria dos cubanos carece do acesso gratuito e da possibilidade de se beneficiar das mencionadas redes sociais, enfatizou o servidor público.
A infraestrutura da comunicação em Cuba continua seu desenvolvimento na medida em que as condições econômicas o permitem, incluído o acesso a Internet, afirmou.
Podemos dizer que em Cuba já possuímos mais telefonia celular que fixa, com mais de um milhão de telefones móveis, informou.
Por Antonio Rondón García
Moscou, 6 out (Prensa Latina) O vice-ministro cubano da Informática e as Comunicações, José Luis Perdomo, descartou hoje alguma limitação no acesso de seus concidadãos às redes sociais em Internet e denunciou aqui obstáculos às comunicações impostos pelo bloqueio estadunidense.
"Cuba não bloqueia o acesso de nenhum cidadão ao envio de mensagens às redes sociais em Internet como Twitter ou Facebook e isso é uma calunia que se levantou contra nosso país", indicou o vice-ministro em declarações a Prensa Latina.
De maneira que qualquer pessoa que deseje enviar esse tipo de mensagem o pode fazer, pois nós não impedimos essa possibilidade de jeito nenhum como política, nem temos nada implementado para isso, esclareceu Perdomo.
O que se é uma realidade é que estas redes sociais, como Twitter ou Facebook, carecem de acordos com a Empresa de Telecomunicações de Cuba (ETECSA) que permitam o serviço gratuito desde telefones celulares para enviar mensagens a essas redes, porque lho impedem as leis do bloqueio norte-americano contra Cuba, destacou.
Nestes momentos, grandes monopólios de informação dos Estados Unidos como Facebook, Twitter, Google e outras plataformas informáticas, as chamadas redes sociais, carecem de nenhum tipo de acordo assinado com nossa empresa telefônica, explicou.
Tal é a verdadeira causa pela qual às vezes a comunicação é complexa, agregou o vice titular cubano, que realiza uma visita de trabalho a Rússia.
Se hoje quer-se buscar o serviço de mapas de Google em qualquer computador cubano, quando se detecta que a direção IP prove da ilha, aparece um anúncio sobre a impossibilidade de dar esse serviço para nosso país, destacou Perdomo.
Isso se dá pelo fato de que Cuba aparece, junto a estados como Irã, a República Popular Democrática da Coreia e Síria, em uma lista de supostas nações terroristas, às quais se lhes bloqueia o citado serviço, afirmou.
Tal é a causa real pela que a imensa maioria dos cubanos carece do acesso gratuito e da possibilidade de se beneficiar das mencionadas redes sociais, enfatizou o servidor público.
A infraestrutura da comunicação em Cuba continua seu desenvolvimento na medida em que as condições econômicas o permitem, incluído o acesso a Internet, afirmou.
Podemos dizer que em Cuba já possuímos mais telefonia celular que fixa, com mais de um milhão de telefones móveis, informou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário