A economia cubana cresceu 1,4% em 2009. Além do efeito do bloqueio norte-americano, incidiu no crescimento o impacto da crise econômica e financeira mundial, informou o ministro da Economia e Planejamento Marino Murillo, perante o Parlamento, cujo 4º período ordinário de sessões aconteceu neste domingo, no Palácio das Convenções de Havana.
Murillo afirmou que tais resultados se correspondem com a complicada situação internacional em que a Ilha teve de se desenvolver, obrigada, também, ao pagamento de seus compromissos externos.
Na presença do presidente cubano Raúl Castro, o funcionário leu o relatório sobre o comportamento do orçamento em 2009, e os lineamentos do Plano Econômico e Social do país em 2010.
O ministro explicou que no ano que finaliza foi preciso continuar se recuperando dos embates provocados por três furacões em 2008 e clarificou que embora não tenha sido possível completar o crescimento de 6% previsto para este ano, foram superados os prognósticos nos setores agropecuário, transporte e serviços.
Murillo informou que em 2010 não se deve gastar mais do que o país ganha; priorizar, em primeiro lugar, a produção que gere divisas, e só investir em projetos que contribuam para esse propósito.
A 4ª sessão ordinária da Assembléia Nacional do Poder Popular começou com um minuto de silêncio em homenagem ao falecido Comandante da Revolução, Juan Almeida.
Ricardo Alarcón, presidente do parlamento, informou da assitência de 550 deputados e destacou a presença, como convidado, de Evaristo Boshab, presidente da Assembléia Nacional da República Democrática do Congo.
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