Fonte: CUBASÍ
Tradução: Robson Luiz Ceron, Blog Solidários.
Cuba terminou 2011 com uma taxa de sobrevivência de crianças menores de cinco anos em 99,4%, sendo que com o Canadá, lideram este índice no continente.
As estatísticas mostram cifras de 06/1000 nascidos vivos, indicador da sobrevivência deste setor da população nos primeiros anos e o grau de desenvolvimento alcançado pelo sistema de saúde.
Um relatório do Estado Mundial da Infância 2011, publicado pela UNICEF, afirma que os EUA têm uma taxa de 08/1000, seguido do Chile (09/1000), Costa Rica (11/1000), Uruguai (13/1000) e Argentina (14/1000).
A lista, que fecha em um percentual de 87/1000 nascidos vivos do Haiti, também enfatiza as taxas no México e El Salvador (17/1000), Venezuela (18/1000), Colômbia (19/1000) e Brasil e Peru (21/1000).
Entre as principais causas de morte, em termos mundiais, das crianças em idade pré-escolar estão a diarréia, doenças respiratórias agudas, sarampo e malária, anotou o Relatório.
Nos países desenvolvidos, os acidentes são o problema mais comum, diz o texto.
Cuba, no entanto, aponta como principais causas, a malformação congênita, deformidades e anomalias cromossômicas, tumores malignos e, finalmente, os acidentes.
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