quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Fidel Castro eleva moral das tropas e derrota exercito criminoso do Batista.


Por Antonio Ibiapino da Silva.

Os guerrilheiros estavam na montanha era um dia de muita chuva, fazia bastante frio, todos estavam exaustos. O acampamento era  precário, nas tendas não haviam portas, por isso o frio se tornava insuportável causando distintas reclamações. O guerrilheiro Almeida dizia: 

“quando terminar a guerra vou pedir permissão para ir ao México buscar minha noiva”. Entre outros um deles disse: “depois do combate de Arroyo do Inferno, escapamos de morrer por três vezes e há dois dias, por questão de horas não caímos em uma emboscada do inimigo; agora estamos aqui praticamente cercados e só temos dose fuzis e apenas quarenta balas para cada un”.

Quando a conversa chegou a esse ponto, Fidel Castro interveio e disse:

“Compañeros: Es cierto que tres veces hemos estado a punto de perecer; es cierto que el enemigo nos amenaza por doquier; es cierto que el enemigo le niega al pueblo de Cuba nuestra presencia aquí; es cierto que tenemos doce fusiles y apenas quarenta balas para cada uno. Todo eso es cierto compañeros, pero también es cierto que hemos cumplido nuestra promesa hecha al pueblo de Cuba. 
También es cierto, compañeros, que todas las organizaciones revolucionarias saben de nuestra presencia aquí. 
También es cierto que Frank País no fallará, y en estos momentos debe de estatr llegando de Santiago com un contigente de hombres armados. 
También es cierto, compañeros, que una vez fuimos no doce fusiles com alguna victoria como somos ahora, sino siete fusiles sin ninguna victoria, y empezamos de nuevo, compañeros.
También es cierto, compañeros, que el terreno aquí se presta para que derrotamos a la mejores tropas de la tirania, y no tardará mucho tiempo en que cerquemos y aniquilemos sus mejores batallones y luego tengamos que salir a derrotalos en el llano y en las ciudades. 
También es cierto, compañeros, que estamos escribiendo una de las páginas más brillantes de la historia de nuestra patria. 
Y también es cierto, compañeros, que mantenemos en alto la bandera rebelde, por la que ya tantos compañeros nuestros, menos afortunados que nosotros, están durmiendo el sueño eterno de los héroes. 
Y si a pesar de todo, compañeros, si a pesar de todo eso nos toca perecer en esta lucha, no sin antes ofrecerle al enemigo  una resistencia termopiliana, sepan ustedes, compañeros, que hasta los hijos de nuestros enemigos tendrán que descubrirse ante todos los picachos de la Sierra Maestra”.

Depois da fala do Fidel um dos revolucionários narrou a seguinte expressão: “Um emotivo silêncio de aprovação invadiu nossos corações, as palavras do lider trunituavam  incessantemente até nas células do nosso corpo”. 

Ninguém mais reclamou, a luta continuou forte e firme sobre o direção do comandante em chefe Fidel Castro Ruz.  

Já o exercito do Fugencio Batista em sua maioria era composto de criminosos e torturadores, todos instruídos pela CIA norte-americana. Na condição de verdadeiros bandidos foram capazes de arrancar testículos de rapazes e os enviar às namoradas para servisse de terror aos demais jovens que pretendessem ingressar no Exercito Rebelde. Outro fato horrendo foi a extração dos olhos do Abel Santamaria, ainda vivo, alem de arrancarem os olhos do jovem, os enviaram para sua irmã, Haidê Santamaria, na bandeja em que fora enviados os olhos, enviaram também  o seguinte recado: “Esses olhos são de seu irmã foram arrancados por que ele não quis dizer onde está Fidel Castro e a mesma coisa poderá acontecer com você, caso não colabore”.  

O povo cubano, os revolucionários tiveram que lutar contra um exercito de mau caráteres, cujo principal objetivo era defender um ditador a serviço dos interesses do governo dos Estados Unidos.
A vitória só foi possível porque tinha como líder, um homem de elevado valor ético e moral e um povo heroico.   

Oitenta homens dirigidos por um desse grupo caminhou mil quilômetros combatendo com milhares de soldados inimigos.

Em 13 de março de 1957, outro grupo de guerrilheiros atacou o   Palácio Presidencial da la Habana e, em 1959 a Revolução triunfa transformando Cuba no primeiro território livre das Américas.

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