Fonte: Prensa Latina
Símbolo maior da união da África com Cuba |
O IV Encontro Regional
Africano de Solidariedade com Cuba concluiu hoje aqui com uma unânime
condenação dos participantes ao ilegal, criminoso e injusto bloqueio
econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
Os 129 delegados de 27 países representados no evento aprovaram a Declaração Final, na qual se consigna que essa medida persegue doblegar por fome e doenças ao povo cubano, como modo de obstaculizar sua determinação de avançar no desenvolvimento de seu sistema econômico e social.
Demandaron de igual forma ao presidente Barack Obama que faça honra a sua condição de Prêmio Nobel da Paz e ponha fim à injustiça que se comete com os cinco cubanos presos em território norte-americano faz mais de 14 anos.
Os 129 delegados de 27 países representados no evento aprovaram a Declaração Final, na qual se consigna que essa medida persegue doblegar por fome e doenças ao povo cubano, como modo de obstaculizar sua determinação de avançar no desenvolvimento de seu sistema econômico e social.
Demandaron de igual forma ao presidente Barack Obama que faça honra a sua condição de Prêmio Nobel da Paz e ponha fim à injustiça que se comete com os cinco cubanos presos em território norte-americano faz mais de 14 anos.
No texto, solicitam a todos os povos do
mundo a não deter sua luta relacionada com essa causa, até que a justiça
se cumpra com a definitiva libertação dos prisioneiros e possam
retornar a suas casas.
Pedimos ao governo dos Estados Unidos que
cesse imediatamente a sistemática violação dos direitos humanos que se
comete contra Os Cinco -como se lhes conhece internacionalmente- e seus
familiares, e que saque a Cuba da lista de países promotores do
terrorismo, acrescentaram.
Os assistentes ao foro solidario
exigiram a devolução aos cubanos da soberania sobre o território da base
naval de Guantánamo, ilegalmente ocupado pelo governo de Washington e
convertido em um centro de prisão e tortura.
Recusaram de igual
forma as campanhas mediáticas negativas organizadas para manipular a
informação sobre Cuba e distorcer a realidade cubana.
Ao
respecto, declararam sua convicção de defender a independência,
soberania e os direitos de autodeterminação dos cubanos, com o
fortalecimiento do movimento de solidariedade com Cuba em seus
respectivos países.
No encontro foi reconhecida o labor do
Instituto Cubano de Amizade com os Povos como promotor de ações baseadas
nos princípios da amizade e a solidariedade, e pelo modo em que assume
como próprias as realizadas em qualquer parte do mundo a favor de Cuba.
Os
participantes felicitaram ao povo cubano em seus 54 anos de Revolução,
que estabeleceu a justiça social, a igualdade de direitos entre os
homens e mulheres, erradicou o analfabetismo e é exemplo de lucros que
podem atingir com um povo unido ao governo e o partido, apontaram.
Especial
felicitación estenderam às autoridades do governo etíope, à Associação
de Amizade entre Etiópia e Cuba, Granma 72, e ao Comitê organizador no
desenvolvimento do importante evento africano de solidariedade.
A
cita-a, efetuada na sede da União Africana (UA), assistiram
representantes de Angola, África do Sul, Moçambique, Sudão do Sul,
Senegal, Seychelles, República Saharaui Democrática, Benin, Guiné
Bissau, Algeria, Namibia, Nigéria e outros países do continente, além de
Etiópia e Cuba.
Também contou com a presença e intervenção do
vice-presidente da Comissão da UA, Eractus Mwencha, do chefe de Relações
Públicas e Internacionais do Ethiopian People Revolucionary Democratic
Frent, Sekuture Getachew, e outras personalidades.
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