A arquitetura havanesa é marcada por vários estilos. A Catedral de Havana (1748), que domina a “Plaza de la Catedral” (1749) é o melhor do barroco cubano. A cidade também não escapou da influência do neoclassicismo, no século 18. Muitos havaneses endinheirados encontraram inspiração no estilo francês e o bairro de Vedado, com seus palacetes, registra esse momento. No início do século 20, a capital cubana era uma das mais importantes cidades da América Latina no que se refere à arquitetura. E os estilos predominantes da época eram art nouveau, déco e ecléctico. A marca dessa época está mais presente no bairro Miramar, onde hoje vivem embaixadores e diplomatas estrangeiros. E a partir da década de 40 do século passado começaram a surgir obras modernistas. A Avenida dos Presidentes é um exemplo desse período, marcado pela chegada de gângsteres americanos.
Noites tropicais
Em toda a Havana, quando chega a noite, as ruas ficam cheias de gente. Dos bairros mais afastados ao centro antigo, o que se vê são famílias, jovens, crianças e idosos passeando. Sentam-se em frente das casas para conversar horas e horas. Nos cabarés, danceterias, bares e hotéis não falta boa música. Os nativos ensinam os passos às turistas. Como há um elevado número de graduados em música, os artistas que animam as noites normalmente vieram da universidade. Cantam, tocam e dançam para se divertir, para animar e, principalmente, para ganhar propinas (gorjetas).
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