Fonte: VERMELHO
Jornalistas nacionais e da mídia estrangeira acreditados em Cuba percorrem, nesta terça-feira (9), vários centros do sistema penitenciário da ilha, onde o governo aplica programas para a reinserção social dos reclusos.
Repórteres, fotógrafos e câmeras visitam instalações em que homens, mulheres e jovens cumprem as suas sentenças, com acesso a atenção média e instrução escolar e cultura, assim como a possibilidade de incorporar-se ao trabalho socialmente útil e remunerado.
O périplo (um tanto incomum no resto do mundo, segundo as autoridades locais) inclui lugares abertos e fechados, de acordo com o tipo de internamento.
A imprensa cubana e estrangeira receberá explicações das iniciativas em marcha para a atenção integral da população penal do país caribenho e poderá dialogar com os reclusos e seus familiares em visita, no momento do percurso, de acordo com fontes do Ministério do Interior.
Repórteres, fotógrafos e câmeras visitam instalações em que homens, mulheres e jovens cumprem as suas sentenças, com acesso a atenção média e instrução escolar e cultura, assim como a possibilidade de incorporar-se ao trabalho socialmente útil e remunerado.
O périplo (um tanto incomum no resto do mundo, segundo as autoridades locais) inclui lugares abertos e fechados, de acordo com o tipo de internamento.
A imprensa cubana e estrangeira receberá explicações das iniciativas em marcha para a atenção integral da população penal do país caribenho e poderá dialogar com os reclusos e seus familiares em visita, no momento do percurso, de acordo com fontes do Ministério do Interior.
Entre os programas aplicados nas penitenciárias estão os relacionados com a prática do esporte, do chamado Educa o teu Filho, para o fortalecimento do vínculo dos internos com seus familiares e outros para a expressão cultural e de espetáculos artísticos.
Sobre o acesso voluntário ao estudo e ao trabalho, dados oficiais contabilizam milhares de beneficiados.
Em Cuba, 27.000 detentos encontram-se incorporados ao ensino em seus diferentes níveis, além da capacitação técnica, através de cursos e práticas.
Desde o triunfo da Revolução, em 1º de janeiro de 1959, foram construídas na ilha novas instalações que permitiram desmantelar as velhas prisões e incorporar conceitos humanistas em sintonia com as normas e princípios desenvolvidos pela ciência penal no mundo.
Autoridades do setor destacam entre os passos dados o aperfeiçoamento da legislação penitenciária e suas regras.
Tudo isso seguiu-se aos preceitos recolhidos pelas Regras Mínimas Internacionais para o Tratamento de Reclusos, aprovadas no Primeiro Congresso sobre a Prevenção do Delito e o Tratamento do Delinquente, de 1955, em Genebra.
Da Prensa Latina, com tradução da redação do Vermelho.
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