Fonte: VERMELHO
Cuba cumpriu em Genebra, na Suíça, um papel decisivo na 22ª sessão ordinária do Conselho de Direitos Humanos, onde promoveu importantes resoluções e se opôs à seletividade, à dupla moral e às acusações do Ocidente contra alguns países do Sul. A sessão começou em 25 de fevereiro e estendeu-se até 22 de março.
De acordo com um comunicado da embaixada de Havana em Genebra, publicado nesta segunda-feira (25), a proposta desta nação ao órgão da ONU foi adotada por consenso: uma iniciativa sobre o direito à alimentação, para dar continuidade ao tratamento deste tema no Conselho.
Também foi aprovada uma resolução relacionada com a importância de um equilíbrio regional de representação nos funcionários do Escritório do Alto Comissariado de Direitos Humanos, a fim de que se represente realmente a rica diversidade do mundo em termos de sistemas legais e políticos, de escolas de pensamento.
Ambas as resoluções contaram com um amplo número de apoiadores, afirma o texto.
De acordo com um comunicado da embaixada de Havana em Genebra, publicado nesta segunda-feira (25), a proposta desta nação ao órgão da ONU foi adotada por consenso: uma iniciativa sobre o direito à alimentação, para dar continuidade ao tratamento deste tema no Conselho.
Também foi aprovada uma resolução relacionada com a importância de um equilíbrio regional de representação nos funcionários do Escritório do Alto Comissariado de Direitos Humanos, a fim de que se represente realmente a rica diversidade do mundo em termos de sistemas legais e políticos, de escolas de pensamento.
Ambas as resoluções contaram com um amplo número de apoiadores, afirma o texto.
A delegação cubana colocou-se resolutamente oposta às resoluções impostas contra países específicos, em particular as promovidas contra o Irã, a República Popular Democrática da Coreia, a Síria e o Sri Lanka.
Estas iniciativas não pretendem uma cooperação genuína, estão guiadas por motivações exclusivamente políticas e de dominação, e algumas delas podem ser usadas como justificativa para promover intervenções militares e impor mudanças de regime, afirmou a embaixadora cubana em Genebra, Anayansi Rodríguez.
A participação de Cuba, junto com outros países, foi fundamental para frear as tentativas de várias delegações ocidentais de incluir nos trabalhos do Conselho o controverso conceito de “responsabilidade de proteger”, assinalou.
Este tema está ainda sob discussão na Assembleia General da ONU e não goza de consenso para ser debatido neste fórum, recordou.
Os esforços de Cuba e outras delegações, disse, “conseguiram evitar que se entronizasse [o conceito] nos trabalhos deste órgão”.
Com Prensa Latina
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