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| Presidente da Câmara Empresarial Brasil-Cuba (foto à esquerda), exportadores brasileiros apresentam seus produtos em exposição cubana (foto no canto superior) e Cônsul de Cuba fala durante evento em São Paulo (foto no canto inferior) |
O presidente da Câmara empresarial Brasil-Cuba, Vladimir Guilhamat, participou, na última sexta-feira (31), em São Paulo, da comemoração do 167º aniversário de José Martí, herói da independência de Cuba.
Segundo reportagem de Vanessa Martina, do site Diálogos do Sul, Vladimir Guilhamat considera que é mais fácil fazer negócio com Cuba, um país socialista, do que com o Brasil, um país capitalista.
“Cuba tem dificuldades, mas não deixa de honrar compromissos. Há 20 anos eu comercializo com Cuba e eles sempre honraram compromisso”, disse o empresário brasileiro no evento.
Guilhamat acaba de conseguir todas as permissões para vender no Brasil a marca de rum cubano Santiago.
“Eu sofro restrições do [presidente dos Estados Unidos, Donald] Trump. O custo com o transporte é muito alto por causa do bloqueio, Cuba tem que pagar um dos transportes mais caros do mundo, que é duas ou três vezes o valor que deveria ser”, afirmou Guilhamat à jornalista.
“O principal objetivo é ajudar Cuba a se desenvolver, a sair das dificuldades. Estaremos ao lado dos empresários cubanos”, completou o brasileiro.
Governo cubano garante investimentos e projetos de brasileiros em Cuba
Segundo o Encarregado de Negócios de Cuba no Brasil, Rolando Gómez, Cuba garante os investimentos de empresas brasileiras na ilha e projetos conjuntos com sócios brasileiros.
Para Cuba o Brasil é um mercado extremamente importante, sendo que a ilha socialista é importadora de uma série de produtos brasileiros, principalmente alimentos. Cerca de 150 empresas brasileiras tem relações com o país socialista.
Desde golpe contra Dilma, em 2016, Cuba não tem Embaixador no Brasil. A diplomacia do país socialista é liderada por Rolando Gómez.
Para Cuba o Brasil é um mercado extremamente importante, sendo que a ilha socialista é importadora de uma série de produtos brasileiros, principalmente alimentos. Cerca de 150 empresas brasileiras tem relações com o país socialista.
Desde golpe contra Dilma, em 2016, Cuba não tem Embaixador no Brasil. A diplomacia do país socialista é liderada por Rolando Gómez.
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