Fonte: GRANMA
O desfile por ocasião do 1º de maio na Praça da Revolução José Martí, presidido pelo primeiro secretário do Comitê Central do Partido e presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, resultou numa multitudinária manifestação popular, que prestou homenagem especial ao eterno comandante presidente Hugo Chávez Frias.
Similar tributo prestaram milhões de trabalhadores e o povo todo, durante o resto dos desfiles por ocasião da data, realizados em dezenas de localidades do país.
“Quando a gente parte, a gente não vai, fica circundando…” disse alguma vez o entranhável amigo, e toda esta jornada inesquecível o viu circundar sorridente, sempre em plena batalha, em centenas de imagens, tão próximas e inapagáveis para os cubanos.
Similar tributo prestaram milhões de trabalhadores e o povo todo, durante o resto dos desfiles por ocasião da data, realizados em dezenas de localidades do país.
“Quando a gente parte, a gente não vai, fica circundando…” disse alguma vez o entranhável amigo, e toda esta jornada inesquecível o viu circundar sorridente, sempre em plena batalha, em centenas de imagens, tão próximas e inapagáveis para os cubanos.
Às 7h30 da manhã começou o ato nacional na emblemática praça da capital onde, em nome do Bureau Político, o vice-presidente do Conselho de Estado, Salvador Valdés Mesa discursou, destacando que Cuba toda se concentra e desfila nas principais praças e avenidas de nossas cidades e povoados, liderada pela classe operária, para expressar a unidade do povo e seu apoio indiscutível à Revolução e ao socialismo, a Fidel e a Raúl.
Levantando uma gigantesca tela com o texto “Orgulhosos de nossa obra”, milhares de trabalhadores do sindicato das Ciências iniciaram a combativa e entusiástica passeata, que começou às 7h40 da manhã, encabeçando uma massa compacta de trabalhadores com seus familiares e moradores do lugar, que lotaram a Praça, em blocos, representando os 17 sindicatos e os 15 municípios da capital.
Na tribuna, junto a líderes do Partido, o Estado e o governo, junto a dirigentes da União dos Jovens Comunistas e das organizações de massa, chefes das Forças Armadas Revolucionárias e do Ministério do Interior, também compartilharam a magna celebração em Havana mais de dois mil representantes de organizações sindicais, de movimentos sociais e solidários; participantes da reunião do Grupo de Trabalho do Fórum de São Paulo, liderados por Valter Pomar, Rodrigo Cabezas e Rui da Costa Falcão; Ivan Melnikov, primeiro-vice-presidente da Duma Estatal Russa (Câmara Baixa), bem como atacantes dos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, expedicionários do iate Granma, familiares dos nossos Cinco heróis e das vítimas do crime de Barbados, Heróis e Heroínas do Trabalho, representantes de partidos e organizações internacionais domiciliados em Cuba e o corpo diplomático.
Firme, organizado e unido foi o desfile na capital cubana, que durou aproximadamente uma hora e 20 minutos, fechado pelas novas gerações que lotaram de alegria, colorido e patriotismo, de luz e decoro, a histórica Praça da Revolução.
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