Fonte: ADITAL
A bioquímica cubana e Mestre em Biotecnologia, Ariana Barberá, se encontra hoje na França para receber esta semana um reconhecimento da Unesco à mulheres destacadas em investigação científica.
Barberá, que trabalha no Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Havana, será premiada junto a um grupo de mulheres de outros países, com uma bolsa para continuar seus estudos sobre o tratamento de enfermidades autoimunes.
Em declarações à Prensa Latina, a jovem cientista explicou que seus trabalhos estão focalizados no tratamento da artrite reumatóide, a diabetes mellitus e a doença de Crohn, que causa inflamação do sistema digestivo.
"Este prêmio é muito importante para minha formação acadêmica e também para a continuação da investigação”, afirmou Barberá.
Barberá, que trabalha no Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Havana, será premiada junto a um grupo de mulheres de outros países, com uma bolsa para continuar seus estudos sobre o tratamento de enfermidades autoimunes.
Em declarações à Prensa Latina, a jovem cientista explicou que seus trabalhos estão focalizados no tratamento da artrite reumatóide, a diabetes mellitus e a doença de Crohn, que causa inflamação do sistema digestivo.
"Este prêmio é muito importante para minha formação acadêmica e também para a continuação da investigação”, afirmou Barberá.
A bolsa, outorgada pela Organização Mundial das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura em co-patrocínio com a empresa L’Oreal, durará por seis meses e os estudos serão realizados na universidade de Utrecht, uma das mais antigas e importantes da Holanda, sendo considerada uma das mais prestigiadas da Europa.
Em sua conversa com a Prensa Latina, Barberá destacou as possibilidades oferecidas pela Revolução para o desenvolvimento profissional das mulheres.
"Nós em Cuba temos as mesmas possibilidades que os homens possuem de estudar nas carreiras de ciências, tanto que por volta de 50% do pessoal que trabalha no setor são mulheres”, disse.
Desde 1998 o prêmio "A Mulher e a Ciência” já premiou por volta de 70 cientistas de 30 países e concedeu mais de 200 bolsas de estudo a jovens para que possam prosseguir seus trabalhos de investigação.
A nota é de Prensa Latina.
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