Campanha "Cuba Vive e Resiste" tem ato em São Paulo | Foto: Consulado de Cuba |
Por Sturt Silva
Nesta sexta-feira (22) foi realizado um ato no armazém do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em São Paulo, contra o bloqueio dos EUA a Cuba e pela exclusão da ilha socialista de uma lista de países que "promovem o terrorismo".
O evento teve a presença de João Pedro Stédile, coordenador nacional do MST; Pedro Monzon, Cônsul Geral de Cuba; Amanda líderes, representante da União da Juventude Socialista (UJS); Rene Vicente, diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); Mônica Valente, Secretária Executiva do Foro de São Paulo e representante da Centro Única dos Trabalhadores (CUT) e do deputado Maurici, presidente de Relações Internacionais da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Além de outras lideranças como Jamil Murad e José Reinaldo do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz.
Movimentos de solidariedade com Cuba durante o ato | Foto: Consulado de Cuba |
Todos os presentes fizeram discursos de apoio a Cuba e contra as agressões dos EUA, incluindo o Cônsul Geral de Cuba. O fato marcante da noite ficou por conta da intervenção solidária e emocionante de João Pedro Stédile que pediu aos presentes para trabalhar para que a campanha "Cuba Vive e Resiste" passe de 1 milhão de assinaturas.
A campanha pede a retirada de Cuba de uma lista de países "patrocinadores de terrorismo", elaborada pelos EUA, sendo esta mais uma medida agressiva contra Cuba, sua revolução e seu povo.
Até o momento o abaixo-assinado on-line já tem mais de 260 mil assinaturas. Para assinar clique aqui.
Bloqueio dos EUA
Essa semana foi apresentado, na ONU, o mapa de sanções geopolíticas. Cuba aparece como um dos países mais sancionados. Segundo o relatório que é liderado pela Rússia e que tem países como Irã e Venezuela, Cuba é vítima de 240 sanções, todas elas aplicadas pelos EUA.
Com informações do Consulado de Cuba.
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